COMO FAZER CARTAS



                    CARTAS ABERTAS SOBRE MEIO AMBIENTE

                               COMO FAZER CARTAS



Como começar a fazer uma carta?
Começando uma carta comercial
Inclua seu endereço. ...
Adicione a data. ...
Coloque o endereço do destinatário no lado esquerdo. ...
Decida se "Querido" é apropriado para seus propósitos. ...
Pense em como abordar a pessoa para quem você está escrevendo. ...
Defina um tom agradável. ...
Declare seu propósito.


carta pessoal é um gênero textual utilizado quando um remetente deseja entrar em contato com um amigo, familiar. carta aberta é aquela que o conteúdo é para domínio público , ou seja é a que não há o sigilo ou caráter confidencial.28 de mar de 2017

O que é uma carta aberta e uma carta pessoal - Brainly.com.br



Aqui, de maneira específica, ater-nos-emos às particularidades inerentes à carta aberta – caracterizada como sendo um gênero textual de caráter argumentativo pertencente a uma pessoa ou até mesmo a um grupo, cujo objetivo é manifestar-se publicamente, revelando sua opinião ou reivindicando algo.

Carta aberta - Português



O que é o gênero carta aberta?
carta aberta integra os gêneros textuais norteados pelo caráter argumentativo, cuja principal característica é permitir que o emissor exponha em público suas opiniões ou reivindicações acerca de um determinado assunto.

Carta aberta. Traços que caracterizam a carta aberta - Brasil Escola


sobre: Redação
     Escreva o seu nome e endereço no canto superior esquerdo da página. ...
    Mais abaixo e à direita coloque o nome e enereço do destinatário. ...
   Agora, escreva o local e a data, seguido do assunto da carta formal (escrito de forma concisa, numa única frase).



As principais características da carta pessoal é: Presença de destinatário (interlocutor) e remetente (locutor) Uso de linguagem formal ou informal. Texto de ordem sentimental e subjetiva.

Carta Pessoal - Toda Matéria


Características da carta pessoal
Comunicação geralmente breve e pessoal, de assunto livre; sua estrutura é composta de local e data, vocativo, corpo e assinatura; às vezes, também de P.S. ... A assinatura do remetente, normalmente o nome manuscrito, sem o sobrenome, finaliza a carta.

Carta pessoal – Wikipédia, a enciclopédia livre



O que tem que ter em uma carta?
Um deles é a carta. Esse é um tipo de texto que se caracteriza por envolver um remetente e um destinatário. É normalmente escrita em primeira pessoa, e sempre visa um tipo de leitor. ... Adequação ao tipo de texto: A carta deve obedecer às mesmas características das outras cartas, as quais já foram citadas.

Carta - InfoEscola



Qual é o gênero textual de uma carta?
Carta como Gênero Textual. A carta ou correspondência está entre os mais aplicados na comunicação do cotidiano. A principal característica desse gênero textual é a existência de um emissor (remetente) e um receptor (destinatário).

A Carta como Gênero Textual - Toda Matéria



Como é uma carta argumentativa?
Carta Argumentativa. A Carta Argumentativa é um tipo de texto que tem como objeto principal persuadir o leitor. Nesse sentido, a argumentação é sua principal arma de convencimento, de forma que o emissor (escritor), através do seu ponto de vista, tenta convencer o receptor (leitor) sobre determinado assunto.

Carta Argumentativa - Toda Matéria



Como fazer uma carta escrita à mão?
Passos
Coloque a data. Na dúvida de por onde começar, comece escrevendo a data no canto esquerdo do papel. ...
Escreva uma saudação. O começo da carta, seja ela escrita à mão ou digitada, é a saudação inicial.




Onde se coloca a data em uma carta?
O ano não é tão importante. Nas cartas oficiais, todavia, você deve colocar o dia, o mês e o ano. Evite formas como 5/6/01 ou 14-2-02, uma vez que as pessoas normalmente não associam meses a números. A melhor maneira de informar a data numa carta oficial é escrevê-la por extenso: 7 de agosto de 2001.

A Apresentação Visual de uma Carta - Algo Sobre


Como escrever uma carta de defesa para um juiz?
Por exemplo, você pode escrever:
1.   Meretíssimo Sr. Juiz [Nome completo do juiz], Primeira Vara Cível da Capital – Pça. ...
2.   Abaixo do nome e do endereço do juiz, forneça a saudação adequada. A saudação apropriada para um juiz é "Meretíssimo Juiz" ou "Excelentíssimo Senhor Juiz", ou ainda "Vossa Excelência".


O que é a Carta ao leitor?
Carta do leitor é um tipo de carta (gênero epistolar) veiculada geralmente em jornais e revistas, onde os leitores podem apresentar suas opiniões. É um espaço reservado donde as opiniões, sugestões, críticas, perguntas, elogios e reclamações dos leitores são publicadas e podem ser visualizadas por qualquer indivíduo.

Carta do Leitor - Toda Matéria



O que é o vocativo de uma carta?
a) Cabeçalho: na primeira linha da carta, na margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve. ... b) Vocativo inicial: na linha de baixo, também na margem do parágrafo, há o termo por meio do qual você se dirige ao leitor (geralmente marcado por vírgula).

CARTA ARGUMENTATIVA - Mundo Vestibular








            01. CARTA MODELO A UM MENINO 
                QUE RECEBE UM BONECO DOADO (WORD)



Carta aberta sobre meio ambiente e sustentabilidade
Propostas  para a sociedade e autoridades a partir do “Encontro meio ambiente e sustentabilidade na atualidade: reflexões e debates como necessidades às ações”, promovido no IESPE – Juiz de Fora-MG 

“Não há mais razão objetiva para tanto sofrimento humano. As existentes são de natureza subjetiva.” (Desconhece-se o autor).

Há tempos, diante dos graves problemas que estão atingindo a Humanidade em todas as dimensões do ser humano, i.é, biológica, psicológica, social e espiritual, as ações voltadas à conservação, prevenção, preservação, mitigação, restauração e reabilitação do meio ambiente natural, cultural, artificial, genético e do trabalho já não oferecem soluções para os riscos a que a continuidade da espécie humana sobre o Planeta Terra está exposta, devido à destruição que causamos em nosso habitat.

Nossa inteligência não foi capaz de superar nossa insensatez e cupidez. Consumimos o capital natural que propicia a vida, em vez de conscientemente utilizar apenas seus rendimentos.

Da história da Arca de Noé passamos, com isso, à da Nau dos Afogados, na qual todos nós estamos, sem exceção, graças ao nosso comportamento autofágico e inconsequente.

Já no estertor de nossa “civilização”, num derradeiro esforço de sobrevivência, pensadores, cientistas, políticos, ambientalistas, dentre outros, vêm se dedicando a estudar e a desenvolver políticas e tecnologias aptas a minorar os danos que estamos nos auto-infligindo e a encontrar caminhos que nos permitam usufruir de uma vida sadia e mais justa para todos.

Eis que surge então, em 1987, no Relatório Nosso Futuro Comum, lançado pela ONU, a definição de Desenvolvimento Sustentável. Trata-se de uma expressão ainda incompleta ou não definitiva, mas que teve o mérito de trazer para discussão da sociedade o conceito de necessidades e a ideia de limites, uma vez que, segundo o Relatório, desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer as capacidades das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias necessidades.

Ocorre que a amplitude e a imprecisão desse conceito o tornam inoperante e, consequentemente, incapaz de lidar com as iminentes e insustentáveis demandas da sociedade contemporânea.

Já o termo sustentabilidade nos traz a ideia de que a vida consiste num sistema, ou seja, num conjunto complexo de elementos (fatores humanos e naturais), entre si, interligados e interdependentes. Refere-se à existência de condições ecológicas necessárias para dar suporte à vida humana em um nível específico de bem-estar.

Embora, até o presente, haja quem entenda desenvolvimento sustentável como sinônimo de sustentabilidade, há, por outro lado, quem os distinga.

Desenvolvimento sustentável pode ser compreendido como o caminho para se alcançar a sustentabilidade, isto é, a sustentabilidade é o objetivo final, de longo prazo. Enquanto a sustentabilidade seria o equilíbrio entre os três pilares: ambiental, econômico e social. A sustentabilidade pode, portanto, ser concebida como um processo contínuo ou um objetivo final.

O campo da sustentabilidade está em ascensão, e traz consigo muitos desafios, tais como: necessidade de pesquisas aplicadas que produzam resultados práticos; encontro do equilíbrio nos pilares: economicamente viável; socialmente justo e ambientalmente correto; índices e/ou indicadores para avaliação da sustentabilidade de longo prazo; alinhamento de objetivos com indicadores identificados.

Em setembro de 2015, foi aprovado, por consenso, na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, por líderes mundiais – de Governo e de Estado –, o documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A Agenda é um plano estratégico de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade que busca fortalecer a paz universal com mais liberdade, e reconhece que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global para o desenvolvimento sustentável.

A Agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais, e um arcabouço para acompanhamento e revisão.

Já a plenária da COP 21, a Cúpula do Clima de Paris, aprovou, em dezembro de 2015, o primeiro acordo de extensão global para diminuir as emissões de gases do efeito estufa e para lidar com os impactos das mudanças climáticas. O Brasil é um de seus signatários.

O acordo determina que seus 195 países signatários ajam proativamente para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2°C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C.”

Ante o exposto, e seguindo a máxima do Presidente da Global Marketing, o canadense Frank Feather: Pensar globalmenteagir localmente”, os debatedores presentes ao encontro, realizado pelo IESPE *, em 20 de julho de 2016, propuseram as seguintes ações à sociedade e as autoridades juiz-de-foranas:

ENCONTRO MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA ATUALIDADE: REFLEXÕES E DEBATE COMO NECESSIDADES ÀS AÇÕES

Propostas:

– Criar um site sobre o Meio Ambiente e Sustentabilidade no Município;
– Criar publicações sobre as temáticas: Meio Ambiente e Sustentabilidade;
– Constituir um Corpo de Voluntários Especialistas em Meio Ambiente e Sustentabilidade;
– Criar Softwares para controlar as ações sobre o Meio Ambiente: Urbano e Rural;
– Lançar o Projeto “Primeiros Passos Ambientais” (a partir da Educação Infantil e se expandindo para todos os Níveis de Ensino);
– Promover o Turismo Sustentável – urbano e rural – como nova alternativa para promover o desenvolvimento sustentável municipal;
– Estabelecer uma política de Governança no Município sobre Ambiente e Sustentabilidade.
– Criar mais Unidades de Conservação (UC) no Município;
– Ampliar as políticas de Fiscalização sobre as Unidades de Conservação;
– Promover a Educação Ambiental em parceria com as empresas.
– Trabalhar Meio Ambiente e Sustentabilidade na perspectiva da Complexidade e da Diversidade;
– Tornar a interdisciplinaridade condição indispensável para se promover o Meio Ambiente nos ambientes institucionais e organizacionais, em especial, educacionais.
– Dar continuidade a eventos como o “ENCONTRO MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA ATUALIDADE: REFLEXÕES E DEBATE COMO NECESSIDADES ÀS AÇÕES “ e manter o seu foco ideológico;
– Perseverar com eventos sobre meio ambiente em distintos segmentos da sociedade;
– Mapeamento das Fontes (nascentes na Região urbana e rural de Juiz de Fora e criar uma cultura de preservação sobre esta condição essencial à vida: água);
– Criar Feiras a partir do aproveitamento de alimentos em perfeito estado para consumo, mas com aparência relegada para o mercado/venda;
– Convocação dos setores (1º, 2º e 3º) para repensar e redimensionar ações sobre o meio ambiente em Juiz de Fora;
– Criação de usina de reciclagem e posto de coleta seletiva em pontos estratégicos da cidade;
– Levantamento demográfico (PERFIL SOCIOCULTURAL/ ETÁRIO/ LABORAL/ EDUCACIONAL) da população rural;
– Adoção de Software específico para gestão sustentável em Educação;
– Adoção de Software específico para gestão sustentável de empresas;
– Parcerias com agronegócio para ações sustentáveis na comunidade rural.
– Promover uma Cultura de Turismo capaz de favorecer novos negócios sustentáveis;
– Criar ações pautadas numa economia ecológica;
– Criar novas políticas e ações de gestão integrada de resíduos sólidos, otimizando a operação da unidade triagem da Região Norte e coleta seletiva e implantação de central de triagem dos resíduos da construção civil;
– Promover compostagem e/ou suinocultura com restos de feiras e de grandes fontes geradoras de matéria orgânica;
– Promover diagnóstico e plano de recuperação das saibreiras abandonadas e outros focos erosivos na área urbana e rural;
– Promover a agrossilvicultura em sistemas agloflorestais (fruticultura);
– Promover a educação ambiental integrada e crítica para educadores, gestores e funcionários dos setores público, privado e do terceiro setor;
– Promover a capacitação de agentes municipais sobre a manutenção conservacionista das estradas rurais e obras públicas;
– Ampliar arborização da malha urbana, cuidados de conservação e plantio de espécies frutíferas nos quintais;
– Promover destino mais sustentável no corredor ferroviário e no canal e talude do rio Paraibuna da Região Norte a Sul.
– Viabilizar a possibilidade dos Candidatos à Prefeitura se comprometerem com o Programa: Cidades Sustentáveis;
– Tornar a questão meio ambiente inter-setorial;
– Propor mudanças na Lei Orgânica e Códigos Específicos diante de suas obsolescências, por consequência, ausência de eficácia, eficiência e efetividade;
– Criar ações para preservação dos mananciais.
– Empreender e respeitar o ciclo de regeneração das empresas em prol do desenvolvimento sustentável;
– Criar uma aliança empreendedora capaz de tornar o município mais orgânico e dinâmico no que se refere a sua prospecção intrínseca à questão socioambiental.

Assinam esta carta:

Marcelo Pereira Marujo – Coordenador da pós graduação em Gestão Ambiental e Sustentabilidade da FacRedentor no IESPE.
Alex Fernandes Santiago – Promotor de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural de Juiz de Fora.
Artur Marecos Parreira – Doutor em Psicologia (Portugal) e Consultor Internacional nas áreas: Ambiente e Humanização.
Claudio Burlas de Moura – Pós-Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana.
José Mário de Oliveira – Diretor da Biokratos Soluções Ambientais.
Wilson Acácio – Geógrafo e Ambientalista.
Eduardo Lucas – Engenheiro Urbanista e Pós-graduado em Economia e Comércio Exterior.




Carta aberta aos prefeitos
8 de janeiro de 2017
Por pior que sejam os problemas de caixa, as dívidas acumuladas pelo município e as surpresas ruins que todos vocês tiveram nesta primeira semana de governo, lembrem-se de que a paciência do eleitor é curta para quem só sabe reclamar da vida ou do destino. Aliás, todos vocês já sabiam desde a época de campanha -antes até- que a situação era difícil. Agora é arregaçar as mangas e fazer as coisas acontecerem.
Se escolherem o caminho da sustentabilidade, a chance de dar certo é maior.
Dê destino correto para os resíduos (a maioria das cidades ainda tem lixões) e, se não houver recursos para instalar um aterro sanitário no curto prazo, promova a coleta seletiva (de lixo seco) e a compostagem (de matéria orgânica) para reduzir os danos ambientais que a sua cidade causa. Pode ser que isso gere uma economia de recursos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as cidades precisam ter 12 metros quadrados de área verde por habitante. Faça a conta e veja se o seu município tem cobertura vegetal suficiente para garantir umidade, temperatura e bem-estar mínimos para os moradores. A relação custo-benefício de um projeto de arborização urbana é das mais vantajosas que existem.
Seja amigo da bicicleta, das hortas urbanas, da reciclagem, do reúso de água e do IPTU Verde (que beneficia quem realiza intervenções sustentáveis no imóvel).
Persiga os poluidores que desrespeitam a lei, tenha rédea curta com a especulação imobiliária, tolerância zero com as ocupações irregulares. Seja um bom xerife da qualidade de vida de todos, sem privilégios. Nomeie um secretário de Meio Ambiente que saiba contrariar interesses e não tenha medo de dizer não quando necessário. Se o secretário em questão não for da área ambiental (mas seja um bom gestor), nomeie como subsecretário alguém que saiba o que é “DBO” ou “licenciamento ambiental” para ser o anjo da guarda sustentável do chefe. Puna exemplarmente os casos de corrupção e cerque-se de quadros técnicos confiáveis e honestos.
Muita atenção com os empresários de ônibus, com os construtores e com aqueles que recorrem a influência e dinheiro para privilegiar os interesses pessoais em detrimento do coletivo.
Privilegie os mais pobres e faça um pacto com a sua consciência: em nenhuma hipótese entregar uma cidade mais degradada para seu sucessor.


André Trigueiro





03. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE

A conscientização dos moradores é fundamental para ajudar e melhorar  a coleta e a separação dos lixos. O lixo eletrônico  é o lixo de descarte e poluição, que prejudica o meio ambiente. A reciclagem é uma ótima alternativa para diminuir e melhorar o ambiente. Em vez de jogar lixo de descarte em locais errados, jogue no lixo separado; porque assim ele poderá ser reutilizado. 
 Os materiais jogados pelos próprios moradores, podem atrapalha-los, em sentido de limpeza. O lixo eletrônico muitas vezes deixa de ser reciclado e reutilizado até pela falta de informação dos cidadãos. Para evitar que esse material continue sendo jogado em lugar errado, existem "postos" de artesanato, para amenizar a quantidade de entulhos.
 Reciclando o lixo eletrônico, a pessoa pode até aumentar a sua renda vendendo-os. Basta ter criatividade e organização, que o lixo eletrônico vira uma obra.
 Além de algumas pessoas não separar o lixo eletrônico, jogam nas ruas, tendo o risco de acúmulo e enchentes. Se tiver  muito lixo eletrônico, e não souber onde "colocar", chame a caçamba de lixo. Mas fique sabendo que muitos parafusos, pregos (...) podem ser reutilizados. 
 Tenha consciência e ajude o mundo. Não jogue lixo eletrônico, nem qualquer outra na rua. Especificamente o eletrônico pode se reciclado. 


Espero ter ajudado.


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04. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE

https://www.recantodasletras.com.br/redacoes/4584864

EXEMPLO DE Carta aberta: Água: o "Ouro" que disperdíamos... NOV./2013

Carta aberta aos moradores de Santa Bárbara d’ Oeste
            A água é um bem divino, que nunca teve seu real valor. Apesar desse bem ser encontrado em abundância na terra, apenas uma pequena quantidade é útil para insumo e consumo dos seres humanos. Este é o ano internacional de cooperação pela água, e com este convite pretendemos mostrar a importância da água.
            À água que poluímos é oriunda de rios e quando a utilizamos, esta vai para o esgoto, onde vem a ser tratada para depois ser devolvida para os rios. Mas qual o grau de dificuldade do tratamento da água? Para a maioria das pessoas é apenas entrar suja e sair limpa, mas não é assim. A água passa por vários processos , tanto físicos, químicos e biológicos, para poder ser devolvida aos rios sem prejudicar a natureza e os seres vivos. Para o consumo, o tratamento é mais intensivo, pois são adicionados substâncias benéficas aos seus consumidores, visando garantir a melhor qualidade possível.
            Não damos valor e não utilizamos sabiamente este bem natural, deixamos de ter atitudes simples como fechar torneiras na hora de escovar os dentes e lavar louça, tomar banhos mais curtos visando não jogar este ouro pelo ralo, pois a água é ouro, sem água não há vida, sem água não há nada.


            Ainda não sofremos com problemas relacionados com a falta de água em nossa cidade, porém em alguns lugares do mundo, um copo de água mineral vale mais do que podem pagar. Mas porque mesmo sendo divulgado sobre os futuros problemas de escassez de água em televisões, jornais, revistas, internet etc. as pessoas ainda a desperdiçam? Acreditamos que por não nós faltar água, nós desperdiçamos, não nos preocupamos com a futura falta para as próximas gerações.


            Convidamos vocês cidadãos de Santa Bárbara d’Oeste para economizar a água e saber usá-la no dia a dia. Em nossa escola, o 2 B, estará a disposição para esclarecer as dúvidas sobre a real questão do uso da água e nos levar à reflexão sobre o tema.
  
              24 de novembro de 2013.
Luan Pessoa, representando o 2B, alunos da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. José Dagnoni


 





Carta Aberta é um modelo de carta (texto epistolar) que tem como principal característica informar, instruir, alertar, protestar, reivindicar ou argumentar sobre determinado assunto.
É um veículo de comunicação coletiva, ou seja, é destinada a várias pessoas (algum público, sindicatos, representações, comunidade, etc.).
Portanto, o destinatário e o remetente da carta aberta não são seres individuais e por isso, ela é diferente das cartas pessoais.
A carta aberta não está reduzida a somente um gênero textual, ou seja, ela pode ser um texto instrucional, expositivo, argumentativo ou descritivo.
Diante disso, vale lembrar que ela pode englobar mais de um gênero, ou seja, ela pode ser ao mesmo tempo descritiva e argumentativa.
Dessa maneira, a carta aberta representa uma importante ferramenta de participação política dos cidadãos, uma vez que apresenta determinado assunto de interesse coletivo.
Lembre-se que a carta aberta não é um texto muito extenso e sua linguagem é clara, coesa e está de acordo com as normas gramaticais.
Geralmente são veiculadas nos meios de comunicação (televisão, rádio, internet, etc.) sendo que os assuntos mais abordados apontam algum problema, demanda da comunidade, apoio a uma causa, dentre outros.

Estrutura: Como fazer uma Carta Aberta?

Para produzir uma carta aberta, devemos estar atentos a seguinte estrutura:
·         Título: geralmente é acrescentado um título que indica a quem será destinada a carta (comunidade, associação, instituição, organização, entidade, autoridade municipais, estaduais e nacionais, etc.)
·         Introdução: tal qual um texto dissertativo, ela apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Na introdução, as principais ideias são abordadas pelos destinatários.
·         Desenvolvimento: segundo a proposta da carta, nesse momento serão apontados os principais argumentos e pontos de vista referentes ao assunto abordado.
·         Conclusão: momento de arrematar a ideia e sugerir alguma ação dos interlocutores ou possível resolução do problema posto em causa. Na conclusão, ocorre o fechamento da ideia e busca de soluções.
·         Despedida: com saudações cordiais e assinatura dos remetentes, a despedida finaliza a carta aberta.

Exemplo

Para compreender melhor o conceito, segue abaixo um exemplo de Carta Aberta:
Carta Aberta a Comunidade de Manaus
De acordo com os problemas que temos passado durante os últimos dias no centro de Manaus, resolvemos apontar alguns temas para a reflexão, os quais consideramos de suma importância para a comunidade manauara.
Primeiramente, devemos salientar que o pagamento dos espaços destinados à comercialização dos produtos artesanais inclui todos os profissionais que comercializam seus produtos no centro do município.
Assim, após a inscrição na Prefeitura Municipal, os inscritos deverão pagar a matrícula do espaço alugado e ainda um valor de 20% das vendas anuais.
Esse evento de mudança na legislação a partir do mês de outubro, acarretou diversos problemas para os artesões que sofreram com a fiscalização na semana passada no centro da cidade.
Visto a repercussão do episódio, decidimos entrar em contato com o órgão responsável para ampliar o tempo de cadastramento de todos os artesãos, visto a desorganização das últimas inscrições, bem como a falta de informação.
Além disso, depois de nosso contato, a rádio e canal local de televisão, ficaram encarregadas de divulgar durante um mês, informações sobre a nova legislação, bem como a importância do cadastramento e detalhes sobre o pagamento dos espaços locais.
Esperamos que todos estejam atentos uma vez que o trabalho de produção e comercialização de produtos artesanais representa uma parte considerável de nosso patrimônio, e, portanto, possui um valor inestimável para a comunidade.
Atenciosamente,

Associação de Artesãos de Manaus

Para complementar sua pesquisa no assunto, veja também os artigos:
·      Carta como Gênero Textual
·         Linguagem Formal e Informal
·         Texto de Campanha Comunitária
·         Tipos de Textos
·         Gêneros Textuais

Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.




06. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE



Carta Aberta é um modelo de carta (texto epistolar) que tem como principal característica informar, instruir, alertar, protestar, reivindicar ou argumentar sobre determinado assunto.
É um veículo de comunicação coletiva, ou seja, é destinada a várias pessoas (algum público, sindicatos, representações, comunidade, etc.).
Portanto, o destinatário e o remetente da carta aberta não são seres individuais e por isso, ela é diferente das cartas pessoais.
A carta aberta não está reduzida a somente um gênero textual, ou seja, ela pode ser um texto instrucional, expositivo, argumentativo ou descritivo.
Diante disso, vale lembrar que ela pode englobar mais de um gênero, ou seja, ela pode ser ao mesmo tempo descritiva e argumentativa.
Dessa maneira, a carta aberta representa uma importante ferramenta de participação política dos cidadãos, uma vez que apresenta determinado assunto de interesse coletivo.
Lembre-se que a carta aberta não é um texto muito extenso e sua linguagem é clara, coesa e está de acordo com as normas gramaticais.
Geralmente são veiculadas nos meios de comunicação (televisão, rádio, internet, etc.) sendo que os assuntos mais abordados apontam algum problema, demanda da comunidade, apoio a uma causa, dentre outros.

Estrutura: Como fazer uma Carta Aberta?

Para produzir uma carta aberta, devemos estar atentos a seguinte estrutura:
·         Título: geralmente é acrescentado um título que indica a quem será destinada a carta (comunidade, associação, instituição, organização, entidade, autoridade municipais, estaduais e nacionais, etc.)
·         Introdução: tal qual um texto dissertativo, ela apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Na introdução, as principais ideias são abordadas pelos destinatários.
·         Desenvolvimento: segundo a proposta da carta, nesse momento serão apontados os principais argumentos e pontos de vista referentes ao assunto abordado.
·         Conclusão: momento de arrematar a ideia e sugerir alguma ação dos interlocutores ou possível resolução do problema posto em causa. Na conclusão, ocorre o fechamento da ideia e busca de soluções.
·         Despedida: com saudações cordiais e assinatura dos remetentes, a despedida finaliza a carta aberta.

Exemplo

Para compreender melhor o conceito, segue abaixo um exemplo de Carta Aberta:
Carta Aberta a Comunidade de Manaus
De acordo com os problemas que temos passado durante os últimos dias no centro de Manaus, resolvemos apontar alguns temas para a reflexão, os quais consideramos de suma importância para a comunidade manauara.
Primeiramente, devemos salientar que o pagamento dos espaços destinados à comercialização dos produtos artesanais inclui todos os profissionais que comercializam seus produtos no centro do município.
Assim, após a inscrição na Prefeitura Municipal, os inscritos deverão pagar a matrícula do espaço alugado e ainda um valor de 20% das vendas anuais.
Esse evento de mudança na legislação a partir do mês de outubro, acarretou diversos problemas para os artesões que sofreram com a fiscalização na semana passada no centro da cidade.
Visto a repercussão do episódio, decidimos entrar em contato com o órgão responsável para ampliar o tempo de cadastramento de todos os artesãos, visto a desorganização das últimas inscrições, bem como a falta de informação.
Além disso, depois de nosso contato, a rádio e canal local de televisão, ficaram encarregadas de divulgar durante um mês, informações sobre a nova legislação, bem como a importância do cadastramento e detalhes sobre o pagamento dos espaços locais.
Esperamos que todos estejam atentos uma vez que o trabalho de produção e comercialização de produtos artesanais representa uma parte considerável de nosso patrimônio, e, portanto, possui um valor inestimável para a comunidade.
Atenciosamente,

Associação de Artesãos de Manaus



Querida Terra,                                                                                
República Dominicana, 1 de Janeiro de 2013

És enorme albergando continentes e oceanos e eu sou apenas uma pequena e gota de água que viaja pelos teus charcos, ribeiros, rios, mares e oceanos.
És enorme, poderosa e cheia de energia provocando erupções vulcânicas, tsunamis, sismos e tempestades que originam a destruição numa fração de segundos e eu mal uma formiga consigo molhar. És enorme e em ti nascem, crescem e morrem milhões de espécies de seres vivos e eu apenas sirvo de lar para alguns microrganismos. És enorme e por isso és a única que podes ajudar.
Posso não ser tão grande e poderosa como tu, no entanto já viajei, vi e conheci muitas coisas, umas boas e outras más, o que fez de mim uma gota muita culta.
Escrevo-te para te alertar de algo que me preocupa e que, apesar de ter a certeza que já sabes, decidi tomar a liberdade de te descrever as proporções que está a atingir. Certamente prevês que o problema de que te vou falar é a falta de água potável.
A água é um recurso indispensável para todos os seres vivos e por isso é muito importante preservá-la. Todavia, a maior parte dos humanos que te habita não a preservou, limitando-se a gastá-la e a poluí-la e, por isso, atualmente uma em cada seis pessoas no mundo tem acesso difícil à água: 1100 milhões de pessoas não têm acesso a água potável e 2600 milhões a saneamento básico.
Numa das minhas viagens encontrava-me a repousar no oceano Atlântico perto da costa ocidental Africana, quando surge uma vaga de calor que me evaporou.
Umas semanas mais tarde já tinha entrado na Somália e finalmente a nuvem largou-me. Caí num pequeno lago cercado por um solo árido. Olhei em volta e fiquei chocada. Nem queria acreditar no que via. Vários adultos e crianças desidratados ocorriam ao pequeno lago onde me situava e procuravam beber e guardar o máximo de água possível. Compreendi que tinham pouco acesso a esta, pois ou raramente chovia ou a água que havia era facilmente evaporada, graças às elevadas temperaturas. Achei a situação muito preocupante, pois ter acesso a água potável é um direito que pertence a todos nós.
Passaram dois dias e rapidamente fui evaporada deixando para trás um cenário de desespero e miséria.
Umas semanas mais tarde, acabei por cair sobre a forma de neve no Canadá, mais precisamente na cidade de Vancouver. É uma cidade populosa e desenvolvida, tal como a maior parte das cidades canadianas, onde o tema da falta de água potável é pouco discutido. Afinal, o Canadá é um dos maiores detentores de água potável do planeta. Aqui uma pessoa pode gastar diariamente 600 litros de água, enquanto uma família na Somália, muitas vezes, apenas tem acesso a cerca 10 litros (ou muito menos do que isso) para beber, cozinhar, fazer a higiene básica, irrigar plantações e sustentar rebanhos ou outros animais.
Fiquei sem palavras. Sentia-me desiludida, impotente, triste, só… Um ano passou e mais uma vez eu parti. Estou na República Dominicana, deitada numa folha de uma palmeira. Estou a pensar e a refletir em tudo aquilo que descobri, vi e conheci ao longo dos tempos. Tens que fazer perceber aos homens que eles têm que mudar.
Usa o teu “poder” se necessário, mas acima de tudo diz-lhes: somos um e por isso vamos lutar como um só para proteger aquilo que temos de mais precioso a que chamamos: ÁGUA.
Despeço-me com amor,
Gutilde


Ana Machado Luís, 8ºC




08. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE


“Não basta ser pacífico. É necessário ser promotor da paz.”

Santo Agostinho
Bullying foi um dos assuntos discutidos nas aulas de Língua Portuguesa e LIPT, além das características do gênero textual “carta aberta”. A partir das discussões feitas em sala de aula, da leitura e análise de textos argumentativos e da agenda escolar, os alunos dos sétimos anos foram convidados a produzir uma carta aberta à comunidade, visando ao esclarecimento das pessoas a respeito do assunto, pois muitas vezes esse fenômeno é abordado de forma errônea.
Língua Portuguesa e LIPT

7º ano
Profa. Marta Maria C. Fregnan Faça – mfaca@csj.g12.br
Profa. Rosemary Aparecida da Silva – rosemary@csj.g12.br

Textos de alunos



Carta aberta à comunidade sobre o Bullying
José Antônio Yacubian – 7A
Mariana Tedeschi – 7º  A
Bullying é uma forma de agressão repetitiva e intencional, verbal ou física, em que o agressor fala mal ou bate na vítima. O agressor só faz bullying para mostrar superioridade à vítima, que geralmente é uma pessoa que aceita a agressão sem se defender. A plateia também participa do bullying, ao rir da vítima, incentiva o bullying a acontecer.
Geralmente o bullying acontece porque as vítimas não se defendem, não contam para um adulto sobre a situação. As pessoas que presenciam a situação e não comunicam são chamadas de plateia. O bullying não acontece apenas uma vez, diferente dos conflitos que acontecem uma ou duas vezes.
As consequências são negativas, as vítimas se sentem magoadas, tristes, não contam seu sofrimento para ninguém, pois acham que no futuro não serão aceitas, pois o agressor pode ser popular e comenta com os outros que a vítima é “dedo duro”, malvada.
Para resolver a situação, a vítima deverá comunicar um adulto, professor ou amigo, para tentar conversar com o agressor e convencê-lo a parar. A plateia em vez de influenciar o bullying, pode tentar resolvê-lo. É importante conversar com a criança desde cedo, se tiver algum problema, conversar com os pais sobre a situação.


Carta aberta à comunidade sobre Bullying
Júlia Feijó Gidrão 7º ano C
Bullying. Todo dia acontecem casos de bullying, mas você sabe o que é?
São agressões físicas ou verbais, intencionais, praticadas por pessoas que querem se achar “mais forte”. São feitas de maneira repetitiva com pessoas que os valentões acham “mais fracas”. Bullying não são discussões ente professores e alunos, pais e filhos, alunos entre si, esses casos não ocorrem de maneira repetitiva nem intencional, por isso não são considerados bullying.
Os envolvidos no bullying são: o agressor – jovens, adolescentes ou crianças que fazem as agressões; a vítima – quem sofre o bullying  e a plateia. A plateia é importante na agressão porque ela incentiva os agressores a fazerem o bullying. A vítima se sente realmente a “mais fraca” e acaba pensando: “Eu sou assim mesmo”. Ela se esconde, não defende suas opiniões e não se socializa com os outros.
Por isso temos que praticar o diálogo (é uma conversa entre dois ou mais indivíduos). Ele ajuda as vítimas a reagirem contra as agressões, ajuda a entender porque outros praticam bullying e tem objetivo de acabar com essa prática..
Temos de impedir que o bullying aconteça, pois todos somos iguais e não podemos achar um superior ou inferior ao outro. Chame um adulto, converse com o agressor, faça campanhas, pratique o diálogo e não seja a plateia, a vítima ou o agressor.


Carta aberta à comunidade sobre o Bullying
Ana Julia Delfino Firmino 7A
Maria Eduarda Ferrari Donofre 7A
Bullying são agressões verbais ou físicas, feitas de modo repetitivo por uma pessoa ou mais contra uma ou mais pessoas, são ações intencionais. Bullying não são discussões ou brigas de momento, ou conflitos entre professores e alunos.
O Bullying acontece porque o agressor tem um problema emocional e faz o Bullying com uma pessoa “mais fraca”, para ele se sentir melhor. A plateia, se não ajudar o agredido, é cúmplice do agressor, se as pessoas em volta rirem também estão agredindo. É importante todos estarem atentos, pois a pessoa agredida aceita os xingamentos (agressões) e fica em silêncio, com medo de perder alguns de seus amigos, então guarda esses sentimentos ao invés de falar a um adulto para ajudar a resolver a situação.
As consequências do bullying são problemas emocionas ao agredido, pois se sente excluído pelos colegas de classe, alguns amigos se afastam por medo de também serem excluídos e sofrerem Bullying. O agredido pensa que, como todos se afastam, ele é aquilo que o agressor fala.
Podemos ficar atentos e tentar conversar com o agredido sobre como reagir às agressões, procurar a ajuda de um adulto, mas não revidar fazendo o mesmo tipo de agressão, pois não resolverá, ao invés disso, tentar conversar, se não resolver procurar um adulto.


Carta aberta à Comunidade Agostiniana sobre o Bullying
Matheus Scatena Matos 7D
O bullying é uma agressão que ocorre repetitivamente. Geralmente há uma “plateia” e a vítima na maioria das vezes se cala e aceita a agressão. Também, as pessoas confundem bullying com conflitos normais do dia a dia, esses conflitos não são repetitivos, por isso, não são considerados bullying.
A vítima do bullying é psicologicamente afetada e é desenvolvido um trauma, ela se sente isolada, pode entrar em depressão, pois se sente muito humilhada, ainda mais nos casos em que há plateia.
É necessário conter o bullying porque não é bom ter pessoas como nós, dignas de respeito, sofrendo pelo bullying. A vítima não pode se calar, deve procurar um responsável para resolver a situação.
Então, uma boa solução para os casos de bullying é procurar responsáveis para que a situação seja resolvida e punir cada vez mais severamente os agressores. Além do mais, a vítima que se abrir para os responsáveis servirá de exemplo para toda a sociedade.


Carta aberta à comunidade sobre Bullying
Vitória de Freitas Menandro 7B
Bullying é uma agressão intencional, física ou verbal que humilha e agride determinada pessoa.  Isso ocorre de maneira repetitiva.  Essa palavra tem origem inglesa e significa valentão. Existem pessoas que confundem bullying com discussão, mas na verdade são muito diferentes, a discussão ocorre sem frequência e não tem intenção de magoar e ferir os envolvidos.
O bullying pode ocorrer por vários motivos, entre eles o fato de o agressor (quem pratica) querer se enturmar em um ambiente novo, ou ser popular, então a maneira que ele encontra para solucionar seu “problema” é ofender, magoar, agredir e humilhar outra pessoa (agredido/vítima). No bullying existe outro papel muito importante, que é a plateia. Sem a plateia não existiria o bullying, pois é ela que acha graça e assim concorda com a agressão.
Os pais têm um papel muito importante para que o bullying não aconteça com seu filho e que ele também não o faça com outras pessoas. Para prevenir essas situações, os pais devem conversar, aconselhando seus filhos. Se o filho estiver sofrendo bullying, deve ser incentivado de maneira que perceba que isso na verdade é uma forma de o agressor querer se tornar mais popular e que ele (vítima) deve se erguer e encarar as agressões para que elas acabem e o agressor pare de tentar virar popular dessa forma.


Carta aberta à comunidade sobre Bullying
Carolina R. Chicamoto  7E
Amanda Caroline Vitorasso  7E
Bullying é uma forma de agressão física ou verbal. O bullying pode acontecer em todos os lugares, por isso é bom pedir ajuda a um adulto para resolvê-lo, antes que se torne mais grave. O agressor que pratica bullying geralmente quer chamar atenção, quer tornar-se mais “forte” atingindo uma pessoa que ele considera mais “fraca”. Não podemos confundir essa agressão com pequenos conflitos, pois para se caracterizar como bullying é necessário que a agressão seja repetitiva, entre pares e intencional.
A pessoa agredida se sente menosprezada, triste, excluída e solitária. Muitas vezes a vítima se cala, pois acredita que muitas coisas que são ditas sejam verdadeiras, ou fica com medo de que o agressor continue com as ofensas. A importância do diálogo prevalece, pois precisamos saber o motivo de estar acontecendo esse problema, se ficarmos calados nada vai mudar só vai piorar, por isso devemos pedir ajuda para alguém responsável que saberá o que fazer!
Nós não podemos achar que entrando na luta, fazendo a mesma coisa que o agressor o bullying vai parar, o agresor vai se sentir desafiado e com mais raiva para continuar, por isso nunca devemos nos rebaixar ao nível dele.
Devemos dialogar e promover a paz e se isso não resolver devemos procurar o responsável pelo agressor e fazê-lo entender a importância de acabar com as agressões, pois isso é tão grave quanto parece.


Carta aberta à Comunidade Agostiniana sobre Bullying
Luísa Val Monte Gelsi 7D
Maria Laura Gonçalves Fávero  7D
Bullying se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva e intencional, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. Mas as pessoas também confundem com o que não é bullying. Para se caracterizar como bullying a agressão deve ser repetitiva, intencional e entre pares. Brigas e discussões não são bullying. Conflitos entre professores e alunos ou entre gestores e alunos também não são considerados bullying.
O bullying pode afetar o psicológico da pessoa e atrapalhar o convívio com a família e na escola. Para conter o bullying podemos fazer campanha sobre o assunto, como a Campanha da Fraternidade: valorizar a escola e a família como espaço de convivência fraterna.
O diálogo é importante nessa situação para combater o bullying e é preciso que a pessoa tenha coragem para se abrir com sua família.
Para terminar com “chave de ouro”, falaremos algumas soluções: fale com seus familiares se estiver sofrendo bullying; não seja plateia do bullying; aceite a pessoa como ela é; comunique a comunidade escolar se presenciar alguém sofrendo essa agressão.
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10. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE




reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, dando origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental. Pratica-se, então, um conjunto de técnicas e procedimentos que vão desde a separação do lixo por material até a sua transformação final em outro produto.
Apesar de não ser a única medida a ser realizada para a diminuição do lixo produzido pela sociedade, a reciclagem possui um importante papel, uma vez que, além de reduzir a quantidade de rejeitos, também diminui a procura por novas matérias-primas. Dessa forma, quanto mais se recicla, mais se reaproveita e, consequentemente, menor é a necessidade de extrair novos materiais da natureza.
Soma-se aos benefícios da redução do lixo e desoneração dos recursos naturais o fato de o processo de reciclagem ajudar a movimentar a economia, pois empresas especializadas nesse processo passam a atuar, gerando, inclusive, mais emprego e renda. Um exemplo também é a formação de cooperativas de reciclagem, como a dos catadores de papel, que, embora trabalhem quase sempre em regime informal de trabalho, conseguem adquirir uma renda para sustentar suas famílias.
Há alguns casos em que a reciclagem também reduz o consumo de energia. O exemplo mais clássico nesse sentido é o alumínio, um material quase que totalmente reciclável, pois a sua produção a partir da bauxita (recurso mineral não renovável extraído do solo) demanda o consumo de uma grande quantidade de energia elétrica em uma indústria de base. Dessa forma, em alguns casos, é mais vantajoso economicamente o reaproveitamento das latas e outros produtos de alumínio do que a produção de novos materiais.
O primeiro passo para a realização do processo de reciclagem é a coleta seletiva, ou seja, a separação do lixo por material, com o seu posterior destino para o reaproveitamento. Geralmente, divide-se primeiramente o material reciclável do não reciclável e, em seguida, separa-se o que é reciclável em metais, plástico, papel e vidro.
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A coleta é uma importante forma de promover a prática da reciclagem
Embora a reciclagem, como vimos, seja muito importante, ela apresenta algumas limitações. A primeira delas é a de que, mesmo que exista uma grande eficiência na sociedade para a realização desse processo, ele não será o suficiente para diminuir em níveis aceitáveis a produção de lixo. Esse problema eleva-se quando o consumismo é desenfreado e a consequente geração de rejeitos é acentuada, sendo impossível para a reciclagem absorver tudo isso. O mais importante, na verdade, é adotar a política dos 3Rs ou, até mesmo, a política dos 5Rs, que envolve repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar.
Outra das limitações da reciclagem envolve os problemas ambientais por ela gerados, isto é, os danos causados pela má utilização das técnicas e procedimentos envolvidos. Na reciclagem do papel, por exemplo, gera-se um lodo ou lama proveniente de vários produtos químicos que nem sempre é descartado da forma correta.
Por todos esses motivos, devemos sempre incentivar a reciclagem, mas também precisamos entender que ela, sozinha, não resolverá os problemas da sociedade e os impactos gerados sobre o meio ambiente. Portanto, reduzir o consumo, optar por materiais mais duráveis e reaproveitar ao máximo um determinado produto antes de descartá-lo são medidas que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas e também a conservação da natureza. 

A reciclagem é uma importante medida ambiental
Publicado por: Rodolfo F. Alves Pena




A Cartilha de Reciclagem de Lixo é um manual simples de uma nova prática a ser adotada pela sociedade. O objetivo é mostrar que apenas a mudança de uma rotina pode transformar o mundo em um planeta melhor.
Neste manual de perguntas e respostas, você encontrará passo a passo todas as informações necessárias para fazer a sua parte na luta pela preservação do meio ambiente. Você irá descobrir, através de uma linguagem super fácil, de figuras ilustrativas, de tabelas explicativas e de informações detalhadas, que também pode fazer a separação correta dos materiais na sua própria residência sem nenhum mistério.
A partir desta leitura não existirão mais impedimentos para você também fazer a sua parte. Comece agora!

A reciclagem e o meio ambiente

Uma das principais preocupações dos centros urbanos é a quantidade do lixo produzido pela população. Esta questão representa um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas administrações públicas, pois além dos problemas relacionados aos catadores dos lixões, à falta de espaço para disposição dos resíduos, deve também ser levada em conta a preservação do meio ambiente.
A atitude de reciclar, além de diminuir a quantidade de lixo a ser tratada e eliminada, contribui significativamente para a redução da extração de matérias-primas necessárias à produção de novos bens de consumo. Afinal, adotar a educação ambiental, colocando os resíduos recicláveis nos locais devidos, não nos custa nada e ainda promove uma melhor qualidade de vida para toda a população.
Ter uma vida mais saudável depende tanto de uma política pública de serviços ambientalmente adequados de limpeza urbana quanto da atitude da população. Poderemos verificar uma notável diferença nos resultados finais deste investimento, partindo da prática da teoria dos 3 R’s, que significam: Redução, do uso de matéria-prima e energia e do desperdício nas fontes geradoras, Reutilização dos materiais e a Reciclagem.
Esta técnica de separação dentro da metodologia dos 3 R’s, se torna cada vez mais eficiente e imprescindível para um modo de vida mais saudável e responsável. Pois, além da preservação dos recursos naturais do meio ambiente, a reciclagem se torna socialmente importante, desde o momento e que gera emprego e renda para catadoresde rua e dos lixões.

O que é a reciclagem?

A reciclagem é o resultado de um conjunto de técnicas e atividades que tem o objetivo de reaproveitar e reutilizar os resíduos de substâncias em seus ciclos de produção. Hoje, já se encontram várias alternativas de reaproveitamento destes materiais em confecções de produtos artesanais, vestuário, acessórios, etc, dos lixões.

Qual a importância da reciclagem?

Cada vez mais se faz necessário o cuidado e a atenção com o meio ambiente. O desequilíbrio provocado pela devastação de recursos naturais está colocando em risco, não só espécies animais e vegetais, mas a sobrevivência do próprio homem no planeta. Uma das formas de revertermos esta situação é o reaproveitamento de materiais recicláveis, evitando uma maior extração de recursos e diminuindo o acúmulo de lixo nas áreas urbanas.

Quais as vantagens da reciclagem?

 Redução da quantidade de resíduos encaminhados ao aterro sanitário com conseqüente aumento da sua vida útil;
 Redução dos impactos ambientais durante a produção de novas matérias primas;
 Redução no consumo de energia elétrica;
 Redução da poluição do ambiental;
 Ampliação do desenvolvimento econômico pela geração de novos empregos na operacionalização dos materiais recicláveis e na expansão dos negócios relativos à reciclagem.

Como deve ser a separação do lixo?


Passo a Passo
Para que o lixo doméstico produzido possa ser reciclado ele precisa ser, primeiramente, separado em casa. A tarefa de separar o lixo na própria residência é bem simples e pode trazer uma série de vantagens para os moradores, para a vizinhança e para o meio ambiente, principalmente.
Veja a seguir como é fácil:
1º passo:
Devemos separar todo o material que pode ser reciclado do que não pode, ou seja, vidros, papéis, plásticos e metais devem ser colocados em outro saco ou container de lixo. É importante lembrar que o lixo orgânico não deve ser colocado junto do lixo reciclável apesar de também pode ser reutilizado.
2º passo:
Todo o material reciclável, anteriormente separado, deve ser lavado e estar seco para que possa ser reciclado.
3º passo:
Com o material reciclável limpo e separado, basta depositá-lo em um local estratégico e diferente do local onde se deposita o lixo comum, para que seja fácil o recolhimento. Vale lembrar que fica muito mais prático colocar o lixo reciclável em um saco plástico transparente, tanto para quem recolhe quanto para quem separa o lixo.
Antes de colocar o lixo na calçada deve-se verificar o dia exato que a coleta seletiva de lixo faz o recolhimento no seu bairro.

O que é necessário para o síndico do meu prédio implantar a separação de recicláveis no meu condomínio?

Para implantar a separação de recicláveis em um condomínio, seja ele de casas ou apartamentos, basta especificar um local para a colocação de contêineres para cada material e logo após comunicar a todos os moradores.

E se no meu condomínio não houver espaço para os contêineres?

Não há problema nenhum. A separação dos materiais recicláveis pode ser feita e armazenada dentro da própria residência até o dia da coleta. Já que os resíduos estarão limpos, não produzirão mau cheiro. Porém, o síndico ou o funcionário responsável deve orientar os moradores para colocar a sacola de lixo reciclável para ser recolhida somente no dia da passagem do caminhão. Assim, evita-se que se acumulem lixos nas calçadas e que alguém mexa no lixo, o que é proibido.

Onde armazenar o lixo até a coleta?

Para que não ocupe muito espaço, o lixo deve ser compactado, ou seja, os papéis devem ser colocados em pilhas, as latinhas amassadas, as garrafas pet (plásticos), por exemplo, colocadas separadas, assim como os vidros. Em seguida, o lixo deve ficar dentro de sacos de plástico resistente, ou no caso das pilhas de papel, amarrada com barbante ou outra fita resistente, e armazenado em local fechado e ao abrigo de sol e chuva até o dia da coleta.

Caso o meu condomínio não adote o procedimento de separação de lixo reciclável, eu posso fazer isso sozinho? Como?

Claro que pode. O fato de o síndico do seu prédio não aderir a este procedimento não interfere em nada na sua escolha. Como em resposta anterior, o lixo reciclável pode ser armazenado dentro da sua residência, por não exalar mau cheiro, até o dia que a coleta seletiva for passar na sua rua.

Quem recolherá este lixo?

A própria Comlurb fará o recolhimento, que será realizado em um dia diferente do recolhimento do lixo comum. Um caminhão compactador fará a coleta (uma vez por semana ou duas, dependendo da área) e levará o material reciclável para uma das Central de Separação de Recicláveis (CSR´s).

O que são Centrais de Separação de Recicláveis – CSR?

As CSR’s são os locais para onde os lixos recicláveis são levados para serem separados de acordo com o material de sua composição. Atualmente existem duas no Rio de Janeiro: CSR Botafogo que recebe todo o lixo reciclável da coleta seletiva dos bairros da Zona Sul, mais Grajaú e Santa Tereza e CSR Vargem Pequena que recebe todo o lixo reciclável da coleta seletiva da Barra, Recreio e Jacarepaguá.

Como posso saber quando o caminhão passará na minha rua?

Para saber qual o dia exato em que o caminhão compactador, específico para recolher materiais recicláveis, passará na rua de sua residência, basta fazer a consulta a empresa responsável pela coleta de lixo do seu município.

Não há coleta seletiva na área onde moro. O que devo fazer?

Nas áreas onde a coleta seletiva ainda não está sendo realizada, os moradores que queiram adotar esta campanha podem encaminhar o lixo para o Ecoponto ou Ecopneu mais próximo da sua região.
Os Ecopontos são locais para recebimento gratuito de lixo comum, de lixo reciclável e de outros materiais como entulho de obras, galhadas e materiais inservíveis, transportados por catadores, carroceiros e pela população. Já os Ecopneus recebem os pneus que não podem mais ser utilizados para a sua função original.

Quais são os materiais que podem ser reciclados?

Papel, plástico, metal e vidro. É importante lembrar que todos esses itens devem estar limpos, ou seja, não devem conter nenhum tipo de resíduo orgânico para garantir a qualidade do produto. Quanto maior a qualidade, maior o valor comercial.

Todas as variações destes materiais podem ser recicladas?

Não. Para cada tipo de material existem algumas exceções. Confira abaixo o que realmente pode e o que não pode ser reciclado referente a cada tipo de material.

METAL

Metais que podem ser reciclados: Lata de bebidas e alimentos; Tampas de recipientes de vidro; Lata de biscoito; Bandeja e panela; Ferragem; Grampo; Fios elétricos; Chapas; Embalagem marmitex; Alumínio; Cobre; Aço; Lata de produtos de limpeza.
Metais que NÃO podem ser reciclados: Lata de aerosóis; Lata de tinta; Pilhas; Lata de inseticida; Lata de pesticida.

PAPEL

Papéis que podem ser reciclados: Jornal; Papel de computador; Saco de papel; Papel de escritório; Cadernos.
Papéis que NÃO podem ser reciclados: Papel engordurado; Carbono; Celofane; Papel plastificado; Papel parafinado (fax).


PLÁSTICO

Plásticos que podem ser reciclados: Embalagem de alimentos; Embalagem de produtos de beleza; Embalagem de produtos de limpeza; Tampas; Brinquedos; Peças plásticas; Canetas esferográficas; Escovas de dentes; Baldes; Artigos de cozinha.
Plásticos que NÃO podem ser reciclados: Celofane; Embalagem a vácuo; Fraldas descartáveis; Adesivos; Embalagem engordurada; Siliconizados.

VIDRO

Vidros que podem ser reciclados: Copo; Frasco de remédio; Jarras; Garrafa; Vidro colorido.
Vidros que NÃO podem ser reciclados: Vidro de automóvel; Vidros de janelas; Pirex; Espelho; Tubo de TV; Lâmpada; Óculos; Cristal; Ampolas de medicamentos; Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.

Qual é o tempo que estes materiais levam para se decompor?

Material
Tempo de decomposição
Papel
De 03 a 06 meses
Pano
De 06 meses a 01 ano
Filtro de cigarro
05 anos
Goma de mascar
05 anos
Madeira pintada
13 anos
Nylon
Mais de 30 anos
Plástico
Mais de 100 anos
Metal
Mais de 100 anos
Borracha
Tempo indeterminado
Vidro
Indeterminado
Lata de Aço
50 anos
Garrafa plástica
450 anos
Copo plástico
50 anos
Lixo radioativo
250.000 anos
Caixa de papelão
02 meses
Lata de alumínio
200 anos
Linha de nylon
650 anos
Bóia de isopor
80 anos

Material cedido pelo site  www.planetamelhor.com.br

SERVIÇOS

CONTATOS

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12. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE



           13. CARTA MODELO A UM MENINO 


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