COMO FAZER CARTAS
CARTAS ABERTAS SOBRE MEIO AMBIENTE
COMO FAZER CARTAS
Como
começar a fazer uma carta?
Começando
uma carta comercial
Inclua seu endereço. ...
Adicione a data. ...
Coloque o endereço do destinatário no
lado esquerdo. ...
Decida se "Querido" é
apropriado para seus propósitos. ...
Pense em como abordar a pessoa para
quem você está escrevendo. ...
Defina um tom agradável. ...
Declare seu propósito.
A carta pessoal é um gênero textual
utilizado quando um remetente deseja entrar em contato com um amigo,
familiar. carta aberta é aquela que o conteúdo é para domínio
público , ou seja é a que não há o sigilo ou caráter confidencial.28 de mar de 2017
O
que é uma carta aberta e uma carta pessoal - Brainly.com.br
Aqui, de maneira específica, ater-nos-emos às
particularidades inerentes à carta aberta – caracterizada como
sendo um gênero textual de caráter argumentativo pertencente a uma pessoa ou
até mesmo a um grupo, cujo objetivo é manifestar-se
publicamente, revelando sua opinião ou reivindicando algo.
Carta
aberta - Português
O
que é o gênero carta aberta?
A carta aberta integra os gêneros textuais
norteados pelo caráter argumentativo, cuja principal característica é permitir
que o emissor exponha em público suas opiniões ou reivindicações acerca de um
determinado assunto.
Carta
aberta. Traços que caracterizam a carta aberta - Brasil Escola
sobre:
Redação
Escreva o seu nome e endereço no
canto superior esquerdo da página. ...
Mais abaixo e à direita coloque o
nome e enereço do destinatário. ...
Agora, escreva o local e a data,
seguido do assunto da carta formal (escrito de forma concisa, numa única
frase).
As principais características da carta pessoal
é: Presença de destinatário (interlocutor) e remetente (locutor) Uso de
linguagem formal ou informal. Texto de ordem sentimental e subjetiva.
Carta
Pessoal - Toda Matéria
Características
da carta pessoal
Comunicação geralmente breve e pessoal, de assunto livre;
sua estrutura é composta de local e data, vocativo, corpo e
assinatura; às vezes, também de P.S. ... A assinatura do remetente, normalmente
o nome manuscrito, sem o sobrenome, finaliza a carta.
Carta
pessoal – Wikipédia, a enciclopédia livre
O
que tem que ter em uma carta?
Um deles é a carta. Esse é um tipo de texto
que se caracteriza por envolver um remetente e um destinatário. É normalmente
escrita em primeira pessoa, e sempre visa um tipo de leitor. ... Adequação ao
tipo de texto: A carta deve obedecer às mesmas características
das outras cartas, as quais já foram citadas.
Carta
- InfoEscola
Qual
é o gênero textual de uma carta?
A Carta como Gênero Textual.
A carta ou correspondência está entre os mais aplicados na
comunicação do cotidiano. A principal característica desse gênero
textual é a existência de um emissor (remetente) e um receptor
(destinatário).
A
Carta como Gênero Textual - Toda Matéria
Como
é uma carta argumentativa?
Carta Argumentativa. A Carta Argumentativa é um tipo de
texto que tem como objeto principal persuadir o leitor. Nesse sentido, a
argumentação é sua principal arma de convencimento, de forma que o emissor
(escritor), através do seu ponto de vista, tenta convencer o receptor (leitor)
sobre determinado assunto.
Carta
Argumentativa - Toda Matéria
Como fazer uma
carta escrita à mão?
Passos
Coloque a data. Na dúvida de por onde
começar, comece escrevendo a data no canto esquerdo do papel. ...
Escreva uma saudação. O começo da
carta, seja ela escrita à mão ou digitada, é a saudação inicial.
Pesquisar: Como fazer uma carta escrita à mão?
Onde
se coloca a data em uma carta?
O ano não é tão importante. Nas cartas oficiais,
todavia, você deve colocar o dia, o mês e o ano. Evite formas
como 5/6/01 ou 14-2-02, uma vez que as pessoas normalmente não associam meses a
números. A melhor maneira de informar a data numa carta oficial
é escrevê-la por extenso: 7 de agosto de 2001.
A Apresentação
Visual de uma Carta - Algo Sobre
Como
escrever uma carta de defesa para um juiz?
Por
exemplo, você pode escrever:
1.
Meretíssimo Sr. Juiz [Nome completo
do juiz], Primeira Vara Cível da Capital – Pça. ...
2.
Abaixo do nome e do endereço do juiz,
forneça a saudação adequada. A saudação apropriada para um juiz é
"Meretíssimo Juiz" ou "Excelentíssimo Senhor Juiz", ou
ainda "Vossa Excelência".
O
que é a Carta ao leitor?
A Carta do leitor é um tipo de carta (gênero
epistolar) veiculada geralmente em jornais e revistas, onde os leitores podem
apresentar suas opiniões. É um espaço reservado donde as opiniões, sugestões,
críticas, perguntas, elogios e reclamações dos leitores são
publicadas e podem ser visualizadas por qualquer indivíduo.
Carta
do Leitor - Toda Matéria
O
que é o vocativo de uma carta?
a) Cabeçalho: na primeira linha da carta, na
margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve. ...
b) Vocativo inicial: na linha de baixo, também na margem do
parágrafo, há o termo por meio do qual você se dirige ao leitor (geralmente
marcado por vírgula).
CARTA
ARGUMENTATIVA - Mundo Vestibular
01. CARTA MODELO A UM MENINO
QUE RECEBE UM BONECO DOADO (WORD)
QUE RECEBE UM BONECO DOADO (WORD)
Carta aberta sobre meio ambiente e sustentabilidade
Propostas para a sociedade e
autoridades a partir do “Encontro meio ambiente e sustentabilidade na
atualidade: reflexões e debates como necessidades às ações”, promovido no IESPE
– Juiz de Fora-MG
“Não há mais razão objetiva para tanto sofrimento humano. As existentes
são de natureza subjetiva.” (Desconhece-se o autor).
Há tempos, diante dos graves problemas que estão atingindo a Humanidade
em todas as dimensões do ser humano, i.é, biológica, psicológica, social e
espiritual, as ações voltadas à conservação, prevenção, preservação, mitigação,
restauração e reabilitação do meio ambiente natural, cultural, artificial,
genético e do trabalho já não oferecem soluções para os riscos a que a
continuidade da espécie humana sobre o Planeta Terra está exposta, devido à
destruição que causamos em nosso habitat.
Nossa inteligência não foi capaz de superar nossa insensatez e cupidez.
Consumimos o capital natural que propicia a vida, em vez de conscientemente
utilizar apenas seus rendimentos.
Da história da Arca de Noé passamos, com isso, à da Nau dos Afogados, na
qual todos nós estamos, sem exceção, graças ao nosso comportamento autofágico e
inconsequente.
Já no estertor de nossa “civilização”, num derradeiro esforço de
sobrevivência, pensadores, cientistas, políticos, ambientalistas, dentre
outros, vêm se dedicando a estudar e a desenvolver políticas e tecnologias
aptas a minorar os danos que estamos nos auto-infligindo e a encontrar caminhos
que nos permitam usufruir de uma vida sadia e mais justa para todos.
Eis que surge então, em 1987, no Relatório Nosso Futuro Comum, lançado pela ONU, a definição de
Desenvolvimento Sustentável. Trata-se de uma expressão ainda incompleta ou não
definitiva, mas que teve o mérito de trazer para discussão da sociedade o
conceito de necessidades e a ideia de limites, uma vez que, segundo o Relatório,
desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem
comprometer as capacidades das futuras gerações de satisfazerem as suas
próprias necessidades.
Ocorre que a amplitude e a imprecisão desse conceito o tornam inoperante
e, consequentemente, incapaz de lidar com as iminentes e insustentáveis
demandas da sociedade contemporânea.
Já o termo sustentabilidade nos traz a ideia de que a vida consiste num
sistema, ou seja, num conjunto complexo de elementos (fatores humanos e naturais),
entre si, interligados e interdependentes. Refere-se à existência de condições
ecológicas necessárias para dar suporte à vida humana em um nível específico de
bem-estar.
Embora, até o presente, haja quem entenda desenvolvimento sustentável
como sinônimo de sustentabilidade, há, por outro lado, quem os distinga.
Desenvolvimento sustentável pode ser compreendido como o caminho para se
alcançar a sustentabilidade, isto é, a sustentabilidade é o objetivo final, de
longo prazo. Enquanto a sustentabilidade seria o equilíbrio entre os três
pilares: ambiental, econômico e social. A sustentabilidade pode, portanto, ser
concebida como um processo contínuo ou um objetivo final.
O campo da sustentabilidade está em ascensão, e traz consigo muitos
desafios, tais como: necessidade de pesquisas aplicadas que produzam resultados
práticos; encontro do equilíbrio nos pilares: economicamente viável;
socialmente justo e ambientalmente correto; índices e/ou indicadores para
avaliação da sustentabilidade de longo prazo; alinhamento de objetivos com
indicadores identificados.
Em setembro de 2015, foi aprovado, por consenso, na Cúpula das Nações
Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, por líderes mundiais – de Governo e
de Estado –, o documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável”. A Agenda é um plano estratégico de
ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade que busca fortalecer a paz
universal com mais liberdade, e reconhece que a erradicação da pobreza em todas
as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio
global para o desenvolvimento sustentável.
A Agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
e 169 metas, uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais, e
um arcabouço para acompanhamento e revisão.
Já a plenária da COP 21, a Cúpula do Clima de Paris, aprovou, em
dezembro de 2015, o primeiro acordo de extensão global para diminuir as
emissões de gases do efeito estufa e para lidar com os impactos das mudanças
climáticas. O Brasil é um de seus signatários.
O acordo determina que seus 195 países signatários ajam proativamente
para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de
2°C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C.”
Ante o exposto, e seguindo a máxima do Presidente da Global Marketing, o
canadense Frank Feather: “Pensar globalmente, agir
localmente”, os debatedores presentes ao
encontro, realizado pelo IESPE *, em 20 de julho de 2016, propuseram as
seguintes ações à sociedade e as autoridades juiz-de-foranas:
* ENCONTRO MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA
ATUALIDADE: REFLEXÕES E DEBATE COMO NECESSIDADES ÀS AÇÕES
Propostas:
– Criar um site sobre o Meio Ambiente e Sustentabilidade no Município;
– Criar publicações sobre as temáticas: Meio Ambiente e
Sustentabilidade;
– Constituir um Corpo de Voluntários Especialistas em Meio Ambiente e
Sustentabilidade;
– Criar Softwares para controlar as ações sobre o Meio Ambiente: Urbano
e Rural;
– Lançar o Projeto “Primeiros Passos Ambientais” (a partir da Educação
Infantil e se expandindo para todos os Níveis de Ensino);
– Promover o Turismo Sustentável – urbano e rural – como nova
alternativa para promover o desenvolvimento sustentável municipal;
– Estabelecer uma política de Governança no Município sobre Ambiente e
Sustentabilidade.
– Criar mais Unidades de Conservação (UC) no Município;
– Ampliar as políticas de Fiscalização sobre as Unidades de Conservação;
– Promover a Educação Ambiental em parceria com as empresas.
– Trabalhar Meio Ambiente e Sustentabilidade na perspectiva da
Complexidade e da Diversidade;
– Tornar a interdisciplinaridade condição indispensável para se promover
o Meio Ambiente nos ambientes institucionais e organizacionais, em especial,
educacionais.
– Dar continuidade a eventos como o “ENCONTRO MEIO AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE NA ATUALIDADE: REFLEXÕES E DEBATE COMO NECESSIDADES ÀS AÇÕES “
e manter o seu foco ideológico;
– Perseverar com eventos sobre meio ambiente em distintos segmentos da
sociedade;
– Mapeamento das Fontes (nascentes na Região urbana e rural de Juiz de
Fora e criar uma cultura de preservação sobre esta condição essencial à vida:
água);
– Criar Feiras a partir do aproveitamento de alimentos em perfeito
estado para consumo, mas com aparência relegada para o mercado/venda;
– Convocação dos setores (1º, 2º e 3º) para repensar e redimensionar
ações sobre o meio ambiente em Juiz de Fora;
– Criação de usina de reciclagem e posto de coleta seletiva em pontos
estratégicos da cidade;
– Levantamento demográfico (PERFIL SOCIOCULTURAL/ ETÁRIO/ LABORAL/
EDUCACIONAL) da população rural;
– Adoção de Software específico para gestão sustentável em Educação;
– Adoção de Software específico para gestão sustentável de empresas;
– Parcerias com agronegócio para ações sustentáveis na comunidade rural.
– Promover uma Cultura de Turismo capaz de favorecer novos negócios
sustentáveis;
– Criar ações pautadas numa economia ecológica;
– Criar novas políticas e ações de gestão integrada de resíduos sólidos,
otimizando a operação da unidade triagem da Região Norte e coleta seletiva e
implantação de central de triagem dos resíduos da construção civil;
– Promover compostagem e/ou suinocultura com restos de feiras e de
grandes fontes geradoras de matéria orgânica;
– Promover diagnóstico e plano de recuperação das saibreiras abandonadas
e outros focos erosivos na área urbana e rural;
– Promover a agrossilvicultura em sistemas agloflorestais
(fruticultura);
– Promover a educação ambiental integrada e crítica para educadores,
gestores e funcionários dos setores público, privado e do terceiro setor;
– Promover a capacitação de agentes municipais sobre a manutenção conservacionista
das estradas rurais e obras públicas;
– Ampliar arborização da malha urbana, cuidados de conservação e plantio
de espécies frutíferas nos quintais;
– Promover destino mais sustentável no corredor ferroviário e no canal e
talude do rio Paraibuna da Região Norte a Sul.
– Viabilizar a possibilidade dos Candidatos à Prefeitura se
comprometerem com o Programa: Cidades Sustentáveis;
– Tornar a questão meio ambiente inter-setorial;
– Propor mudanças na Lei Orgânica e Códigos Específicos diante de suas obsolescências,
por consequência, ausência de eficácia, eficiência e efetividade;
– Criar ações para preservação dos mananciais.
– Empreender e respeitar o ciclo de regeneração das empresas em prol do
desenvolvimento sustentável;
– Criar uma aliança empreendedora capaz de tornar o município mais
orgânico e dinâmico no que se refere a sua prospecção intrínseca à questão
socioambiental.
Assinam
esta carta:
Marcelo
Pereira Marujo – Coordenador da pós graduação em Gestão Ambiental e
Sustentabilidade da FacRedentor no IESPE.
Alex
Fernandes Santiago – Promotor de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural de
Juiz de Fora.
Artur
Marecos Parreira – Doutor em Psicologia (Portugal) e Consultor Internacional nas
áreas: Ambiente e Humanização.
Claudio
Burlas de Moura – Pós-Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana.
José
Mário de Oliveira – Diretor da Biokratos Soluções Ambientais.
Wilson
Acácio – Geógrafo e
Ambientalista.
Eduardo
Lucas – Engenheiro
Urbanista e Pós-graduado em Economia e Comércio Exterior.
Carta aberta aos prefeitos
8 de janeiro de 2017
Por pior que sejam
os problemas de caixa, as dívidas acumuladas pelo município e as surpresas
ruins que todos vocês tiveram nesta primeira semana de governo, lembrem-se de
que a paciência do eleitor é curta para quem só sabe reclamar da vida ou do
destino. Aliás, todos vocês já sabiam desde a época de campanha -antes até- que
a situação era difícil. Agora é arregaçar as mangas e fazer as coisas
acontecerem.
Se escolherem o
caminho da sustentabilidade, a chance de dar certo é maior.
Dê destino correto
para os resíduos (a maioria das cidades ainda tem lixões) e, se não houver recursos
para instalar um aterro sanitário no curto prazo, promova a coleta seletiva (de
lixo seco) e a compostagem (de matéria orgânica) para reduzir os danos
ambientais que a sua cidade causa. Pode ser que isso gere uma economia de
recursos.
Segundo a Organização
Mundial da Saúde (OMS), as cidades precisam ter 12 metros quadrados de área
verde por habitante. Faça a conta e veja se o seu município tem cobertura
vegetal suficiente para garantir umidade, temperatura e bem-estar mínimos para
os moradores. A relação custo-benefício de um projeto de arborização urbana é
das mais vantajosas que existem.
Seja amigo da
bicicleta, das hortas urbanas, da reciclagem, do reúso de água e do IPTU Verde
(que beneficia quem realiza intervenções sustentáveis no imóvel).
Persiga os
poluidores que desrespeitam a lei, tenha rédea curta com a especulação
imobiliária, tolerância zero com as ocupações irregulares. Seja um bom xerife
da qualidade de vida de todos, sem privilégios. Nomeie um secretário de Meio
Ambiente que saiba contrariar interesses e não tenha medo de dizer não quando
necessário. Se o secretário em questão não for da área ambiental (mas seja um
bom gestor), nomeie como subsecretário alguém que saiba o que é “DBO” ou
“licenciamento ambiental” para ser o anjo da guarda sustentável do chefe. Puna
exemplarmente os casos de corrupção e cerque-se de quadros técnicos confiáveis
e honestos.
Muita atenção com
os empresários de ônibus, com os construtores e com aqueles que recorrem a
influência e dinheiro para privilegiar os interesses pessoais em detrimento do
coletivo.
Privilegie os mais
pobres e faça um pacto com a sua consciência: em nenhuma hipótese entregar uma
cidade mais degradada para seu sucessor.
André Trigueiro
03. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
A
conscientização dos moradores é fundamental para ajudar e melhorar a
coleta e a separação dos lixos. O lixo eletrônico é o lixo de descarte
e poluição, que prejudica o meio ambiente. A reciclagem é uma ótima
alternativa para diminuir e melhorar o ambiente. Em vez de jogar lixo de
descarte em locais errados, jogue no lixo separado; porque assim ele poderá ser
reutilizado.
Os
materiais jogados pelos próprios moradores, podem atrapalha-los, em sentido de
limpeza. O lixo eletrônico muitas vezes deixa de ser reciclado e reutilizado
até pela falta de informação dos cidadãos. Para evitar que esse material
continue sendo jogado em lugar errado, existem "postos" de artesanato,
para amenizar a quantidade de entulhos.
Reciclando
o lixo eletrônico, a pessoa pode até aumentar a sua renda vendendo-os.
Basta ter criatividade e organização, que o lixo eletrônico vira uma obra.
Além
de algumas pessoas não separar o lixo eletrônico, jogam nas ruas, tendo o
risco de acúmulo e enchentes. Se tiver muito lixo eletrônico, e não
souber onde "colocar", chame a caçamba de lixo. Mas fique sabendo que
muitos parafusos, pregos (...) podem ser reutilizados.
Tenha
consciência e ajude o mundo. Não jogue lixo eletrônico, nem qualquer outra
na rua. Especificamente o eletrônico pode se reciclado.
Espero
ter ajudado.
Leia
mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/1136251#readmore
04. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
https://www.recantodasletras.com.br/redacoes/4584864
EXEMPLO DE Carta aberta:
Água: o "Ouro" que disperdíamos... NOV./2013
Carta aberta aos
moradores de Santa Bárbara d’ Oeste
A água é um bem divino, que nunca teve seu real valor.
Apesar desse bem ser encontrado em abundância na terra, apenas uma pequena
quantidade é útil para insumo e consumo dos seres humanos. Este é o ano
internacional de cooperação pela água, e com este convite pretendemos mostrar a
importância da água.
À água que poluímos é oriunda de rios e quando a
utilizamos, esta vai para o esgoto, onde vem a ser tratada para depois ser
devolvida para os rios. Mas qual o grau de dificuldade do tratamento da água?
Para a maioria das pessoas é apenas entrar suja e sair limpa, mas não é assim.
A água passa por vários processos , tanto físicos, químicos e biológicos, para
poder ser devolvida aos rios sem prejudicar a natureza e os seres vivos. Para o
consumo, o tratamento é mais intensivo, pois são adicionados substâncias
benéficas aos seus consumidores, visando garantir a melhor qualidade possível.
Não damos valor e não utilizamos sabiamente este bem
natural, deixamos de ter atitudes simples como fechar torneiras na hora de
escovar os dentes e lavar louça, tomar banhos mais curtos visando não jogar
este ouro pelo ralo, pois a água é ouro, sem água não há vida, sem água não há
nada.
Ainda não sofremos com problemas relacionados com a falta de água em nossa cidade, porém em alguns lugares do mundo, um copo de água mineral vale mais do que podem pagar. Mas porque mesmo sendo divulgado sobre os futuros problemas de escassez de água em televisões, jornais, revistas, internet etc. as pessoas ainda a desperdiçam? Acreditamos que por não nós faltar água, nós desperdiçamos, não nos preocupamos com a futura falta para as próximas gerações.
Convidamos vocês cidadãos de Santa Bárbara d’Oeste para economizar a água e saber usá-la no dia a dia. Em nossa escola, o 2 B, estará a disposição para esclarecer as dúvidas sobre a real questão do uso da água e nos levar à reflexão sobre o tema.
24 de novembro de 2013.
Luan Pessoa,
representando o 2B, alunos da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. José Dagnoni
A Carta Aberta é um modelo de carta (texto
epistolar) que tem como principal característica informar, instruir, alertar,
protestar, reivindicar ou argumentar sobre determinado assunto.
É um
veículo de comunicação coletiva, ou seja, é destinada a várias pessoas (algum
público, sindicatos, representações, comunidade, etc.).
Portanto,
o destinatário e o remetente da carta aberta não são seres individuais e por
isso, ela é diferente das cartas pessoais.
A carta
aberta não está reduzida a somente um gênero textual, ou seja, ela pode ser um
texto instrucional, expositivo, argumentativo ou descritivo.
Diante
disso, vale lembrar que ela pode englobar mais de um gênero, ou seja, ela pode
ser ao mesmo tempo descritiva e argumentativa.
Dessa
maneira, a carta aberta representa uma importante ferramenta de participação
política dos cidadãos, uma vez que apresenta determinado assunto de interesse
coletivo.
Lembre-se
que a carta aberta não é um texto muito extenso e sua linguagem é clara, coesa
e está de acordo com as normas gramaticais.
Geralmente
são veiculadas nos meios de comunicação (televisão, rádio, internet, etc.)
sendo que os assuntos mais abordados apontam algum problema, demanda da
comunidade, apoio a uma causa, dentre outros.
Estrutura: Como fazer uma Carta Aberta?
Para
produzir uma carta aberta, devemos estar atentos a seguinte estrutura:
·
Título: geralmente é
acrescentado um título que indica a quem será destinada a carta (comunidade,
associação, instituição, organização, entidade, autoridade municipais,
estaduais e nacionais, etc.)
·
Introdução: tal qual um texto
dissertativo, ela apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Na
introdução, as principais ideias são abordadas pelos destinatários.
·
Desenvolvimento: segundo a
proposta da carta, nesse momento serão apontados os principais argumentos e
pontos de vista referentes ao assunto abordado.
·
Conclusão: momento de
arrematar a ideia e sugerir alguma ação dos interlocutores ou possível
resolução do problema posto em causa. Na conclusão, ocorre o fechamento da
ideia e busca de soluções.
·
Despedida: com saudações
cordiais e assinatura dos remetentes, a despedida finaliza a carta aberta.
Exemplo
Para
compreender melhor o conceito, segue abaixo um exemplo de Carta Aberta:
Carta
Aberta a Comunidade de Manaus
De acordo
com os problemas que temos passado durante os últimos dias no centro de Manaus,
resolvemos apontar alguns temas para a reflexão, os quais consideramos de suma
importância para a comunidade manauara.
Primeiramente,
devemos salientar que o pagamento dos espaços destinados à comercialização dos
produtos artesanais inclui todos os profissionais que comercializam seus
produtos no centro do município.
Assim,
após a inscrição na Prefeitura Municipal, os inscritos deverão pagar a
matrícula do espaço alugado e ainda um valor de 20% das vendas anuais.
Esse
evento de mudança na legislação a partir do mês de outubro, acarretou diversos
problemas para os artesões que sofreram com a fiscalização na semana passada no
centro da cidade.
Visto a
repercussão do episódio, decidimos entrar em contato com o órgão responsável
para ampliar o tempo de cadastramento de todos os artesãos, visto a
desorganização das últimas inscrições, bem como a falta de informação.
Além
disso, depois de nosso contato, a rádio e canal local de televisão, ficaram
encarregadas de divulgar durante um mês, informações sobre a nova legislação,
bem como a importância do cadastramento e detalhes sobre o pagamento dos
espaços locais.
Esperamos
que todos estejam atentos uma vez que o trabalho de produção e comercialização
de produtos artesanais representa uma parte considerável de nosso patrimônio,
e, portanto, possui um valor inestimável para a comunidade.
Atenciosamente,
Associação
de Artesãos de Manaus
Para
complementar sua pesquisa no assunto, veja também os artigos:
· Carta como Gênero Textual
· Linguagem Formal e Informal
· Texto de Campanha Comunitária
· Tipos de Textos
· Gêneros Textuais
· Linguagem Formal e Informal
· Texto de Campanha Comunitária
· Tipos de Textos
· Gêneros Textuais
Licenciada em
Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em
Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante
das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de
conteúdos on-line.
06. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
A Carta Aberta é um modelo de carta (texto
epistolar) que tem como principal característica informar, instruir, alertar,
protestar, reivindicar ou argumentar sobre determinado assunto.
É um
veículo de comunicação coletiva, ou seja, é destinada a várias pessoas (algum
público, sindicatos, representações, comunidade, etc.).
Portanto,
o destinatário e o remetente da carta aberta não são seres individuais e por
isso, ela é diferente das cartas pessoais.
A carta
aberta não está reduzida a somente um gênero textual, ou seja, ela pode ser um
texto instrucional, expositivo, argumentativo ou descritivo.
Diante
disso, vale lembrar que ela pode englobar mais de um gênero, ou seja, ela pode
ser ao mesmo tempo descritiva e argumentativa.
Dessa
maneira, a carta aberta representa uma importante ferramenta de participação
política dos cidadãos, uma vez que apresenta determinado assunto de interesse
coletivo.
Lembre-se
que a carta aberta não é um texto muito extenso e sua linguagem é clara, coesa
e está de acordo com as normas gramaticais.
Geralmente
são veiculadas nos meios de comunicação (televisão, rádio, internet, etc.)
sendo que os assuntos mais abordados apontam algum problema, demanda da
comunidade, apoio a uma causa, dentre outros.
Estrutura: Como fazer uma Carta Aberta?
Para
produzir uma carta aberta, devemos estar atentos a seguinte estrutura:
·
Título: geralmente é
acrescentado um título que indica a quem será destinada a carta (comunidade,
associação, instituição, organização, entidade, autoridade municipais,
estaduais e nacionais, etc.)
·
Introdução: tal qual um texto
dissertativo, ela apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Na
introdução, as principais ideias são abordadas pelos destinatários.
·
Desenvolvimento: segundo a
proposta da carta, nesse momento serão apontados os principais argumentos e
pontos de vista referentes ao assunto abordado.
·
Conclusão: momento de
arrematar a ideia e sugerir alguma ação dos interlocutores ou possível
resolução do problema posto em causa. Na conclusão, ocorre o fechamento da
ideia e busca de soluções.
·
Despedida: com saudações
cordiais e assinatura dos remetentes, a despedida finaliza a carta aberta.
Exemplo
Para
compreender melhor o conceito, segue abaixo um exemplo de Carta Aberta:
Carta
Aberta a Comunidade de Manaus
De acordo
com os problemas que temos passado durante os últimos dias no centro de Manaus,
resolvemos apontar alguns temas para a reflexão, os quais consideramos de suma
importância para a comunidade manauara.
Primeiramente,
devemos salientar que o pagamento dos espaços destinados à comercialização dos
produtos artesanais inclui todos os profissionais que comercializam seus
produtos no centro do município.
Assim,
após a inscrição na Prefeitura Municipal, os inscritos deverão pagar a
matrícula do espaço alugado e ainda um valor de 20% das vendas anuais.
Esse
evento de mudança na legislação a partir do mês de outubro, acarretou diversos
problemas para os artesões que sofreram com a fiscalização na semana passada no
centro da cidade.
Visto a
repercussão do episódio, decidimos entrar em contato com o órgão responsável
para ampliar o tempo de cadastramento de todos os artesãos, visto a
desorganização das últimas inscrições, bem como a falta de informação.
Além
disso, depois de nosso contato, a rádio e canal local de televisão, ficaram
encarregadas de divulgar durante um mês, informações sobre a nova legislação,
bem como a importância do cadastramento e detalhes sobre o pagamento dos
espaços locais.
Esperamos
que todos estejam atentos uma vez que o trabalho de produção e comercialização
de produtos artesanais representa uma parte considerável de nosso patrimônio,
e, portanto, possui um valor inestimável para a comunidade.
Atenciosamente,
Associação
de Artesãos de Manaus
Querida Terra,
República Dominicana, 1 de Janeiro de
2013
És enorme albergando continentes e
oceanos e eu sou apenas uma pequena e gota de água que viaja pelos teus
charcos, ribeiros, rios, mares e oceanos.
És enorme, poderosa e cheia de
energia provocando erupções vulcânicas, tsunamis, sismos e tempestades que
originam a destruição numa fração de segundos e eu mal uma formiga consigo
molhar. És enorme e em ti nascem, crescem e morrem milhões de espécies de seres
vivos e eu apenas sirvo de lar para alguns microrganismos. És enorme e por isso
és a única que podes ajudar.
Posso não ser tão grande e poderosa
como tu, no entanto já viajei, vi e conheci muitas coisas, umas boas e outras
más, o que fez de mim uma gota muita culta.
Escrevo-te para te alertar de algo
que me preocupa e que, apesar de ter a certeza que já sabes, decidi tomar a
liberdade de te descrever as proporções que está a atingir. Certamente prevês
que o problema de que te vou falar é a falta de água potável.
A água é um recurso indispensável
para todos os seres vivos e por isso é muito importante preservá-la. Todavia, a
maior parte dos humanos que te habita não a preservou, limitando-se a gastá-la
e a poluí-la e, por isso, atualmente uma em cada seis pessoas no mundo tem
acesso difícil à água: 1100 milhões de pessoas não têm acesso a água potável e
2600 milhões a saneamento básico.
Numa das minhas viagens encontrava-me
a repousar no oceano Atlântico perto da costa ocidental Africana, quando surge
uma vaga de calor que me evaporou.
Umas semanas mais tarde já tinha
entrado na Somália e finalmente a nuvem largou-me. Caí num pequeno lago cercado
por um solo árido. Olhei em volta e fiquei chocada. Nem queria acreditar no que
via. Vários adultos e crianças desidratados ocorriam ao pequeno lago onde me
situava e procuravam beber e guardar o máximo de água possível. Compreendi que
tinham pouco acesso a esta, pois ou raramente chovia ou a água que havia era
facilmente evaporada, graças às elevadas temperaturas. Achei a situação muito
preocupante, pois ter acesso a água potável é um direito que pertence a todos
nós.
Passaram dois dias e rapidamente fui
evaporada deixando para trás um cenário de desespero e miséria.
Umas semanas mais tarde, acabei por
cair sobre a forma de neve no Canadá, mais precisamente na cidade de Vancouver.
É uma cidade populosa e desenvolvida, tal como a maior parte das cidades
canadianas, onde o tema da falta de água potável é pouco discutido. Afinal, o
Canadá é um dos maiores detentores de água potável do planeta. Aqui uma pessoa
pode gastar diariamente 600 litros de água, enquanto uma família na Somália,
muitas vezes, apenas tem acesso a cerca 10 litros (ou muito menos do que isso)
para beber, cozinhar, fazer a higiene básica, irrigar plantações e sustentar
rebanhos ou outros animais.
Fiquei sem palavras. Sentia-me
desiludida, impotente, triste, só… Um ano passou e mais uma vez eu parti. Estou
na República Dominicana, deitada numa folha de uma palmeira. Estou a pensar e a
refletir em tudo aquilo que descobri, vi e conheci ao longo dos tempos. Tens
que fazer perceber aos homens que eles têm que mudar.
Usa o teu “poder” se necessário, mas
acima de tudo diz-lhes: somos um e por isso vamos lutar como um só para
proteger aquilo que temos de mais precioso a que chamamos: ÁGUA.
Despeço-me com amor,
Gutilde
Ana Machado Luís, 8ºC
08. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
“Não basta ser
pacífico. É necessário ser promotor da paz.”
Santo Agostinho
Bullying foi um dos
assuntos discutidos nas aulas de Língua Portuguesa e LIPT, além das
características do gênero textual “carta aberta”. A partir das discussões
feitas em sala de aula, da leitura e análise de textos argumentativos e da
agenda escolar, os alunos dos sétimos anos foram convidados a produzir uma
carta aberta à comunidade, visando ao esclarecimento das pessoas a respeito do
assunto, pois muitas vezes esse fenômeno é abordado de forma errônea.
Língua Portuguesa
e LIPT
7º ano
Profa. Marta Maria
C. Fregnan Faça – mfaca@csj.g12.br
Profa. Rosemary
Aparecida da Silva – rosemary@csj.g12.br
Textos de alunos
Carta aberta à
comunidade sobre o Bullying
José Antônio Yacubian – 7A
Mariana Tedeschi – 7º A
José Antônio Yacubian – 7A
Mariana Tedeschi – 7º A
Bullying é uma
forma de agressão repetitiva e intencional, verbal ou física, em que o agressor
fala mal ou bate na vítima. O agressor só faz bullying para mostrar
superioridade à vítima, que geralmente é uma pessoa que aceita a agressão sem
se defender. A plateia também participa do bullying, ao rir da vítima,
incentiva o bullying a acontecer.
Geralmente o
bullying acontece porque as vítimas não se defendem, não contam para um adulto
sobre a situação. As pessoas que presenciam a situação e não comunicam são
chamadas de plateia. O bullying não acontece apenas uma vez, diferente dos
conflitos que acontecem uma ou duas vezes.
As consequências
são negativas, as vítimas se sentem magoadas, tristes, não contam seu
sofrimento para ninguém, pois acham que no futuro não serão aceitas, pois o
agressor pode ser popular e comenta com os outros que a vítima é “dedo duro”,
malvada.
Para resolver a
situação, a vítima deverá comunicar um adulto, professor ou amigo, para tentar
conversar com o agressor e convencê-lo a parar. A plateia em vez de influenciar
o bullying, pode tentar resolvê-lo. É importante conversar com a criança desde
cedo, se tiver algum problema, conversar com os pais sobre a situação.
Carta aberta à
comunidade sobre Bullying
Júlia Feijó Gidrão 7º ano C
Júlia Feijó Gidrão 7º ano C
Bullying. Todo dia
acontecem casos de bullying, mas você sabe o que é?
São agressões
físicas ou verbais, intencionais, praticadas por pessoas que querem se achar
“mais forte”. São feitas de maneira repetitiva com pessoas que os valentões
acham “mais fracas”. Bullying não são discussões ente professores e alunos,
pais e filhos, alunos entre si, esses casos não ocorrem de maneira repetitiva
nem intencional, por isso não são considerados bullying.
Os envolvidos no
bullying são: o agressor – jovens, adolescentes ou crianças que fazem as
agressões; a vítima – quem sofre o bullying e a plateia. A plateia é
importante na agressão porque ela incentiva os agressores a fazerem o bullying.
A vítima se sente realmente a “mais fraca” e acaba pensando: “Eu sou assim
mesmo”. Ela se esconde, não defende suas opiniões e não se socializa com os
outros.
Por isso temos que
praticar o diálogo (é uma conversa entre dois ou mais indivíduos). Ele ajuda as
vítimas a reagirem contra as agressões, ajuda a entender porque outros praticam
bullying e tem objetivo de acabar com essa prática..
Temos de impedir
que o bullying aconteça, pois todos somos iguais e não podemos achar um
superior ou inferior ao outro. Chame um adulto, converse com o agressor, faça
campanhas, pratique o diálogo e não seja a plateia, a vítima ou o agressor.
Carta aberta à
comunidade sobre o Bullying
Ana Julia Delfino Firmino 7A
Maria Eduarda Ferrari Donofre 7A
Ana Julia Delfino Firmino 7A
Maria Eduarda Ferrari Donofre 7A
Bullying são
agressões verbais ou físicas, feitas de modo repetitivo por uma pessoa ou mais
contra uma ou mais pessoas, são ações intencionais. Bullying não são discussões
ou brigas de momento, ou conflitos entre professores e alunos.
O Bullying
acontece porque o agressor tem um problema emocional e faz o Bullying com uma
pessoa “mais fraca”, para ele se sentir melhor. A plateia, se não ajudar o
agredido, é cúmplice do agressor, se as pessoas em volta rirem também estão
agredindo. É importante todos estarem atentos, pois a pessoa agredida aceita os
xingamentos (agressões) e fica em silêncio, com medo de perder alguns de seus
amigos, então guarda esses sentimentos ao invés de falar a um adulto para
ajudar a resolver a situação.
As consequências
do bullying são problemas emocionas ao agredido, pois se sente excluído pelos
colegas de classe, alguns amigos se afastam por medo de também serem excluídos
e sofrerem Bullying. O agredido pensa que, como todos se afastam, ele é aquilo
que o agressor fala.
Podemos ficar
atentos e tentar conversar com o agredido sobre como reagir às agressões,
procurar a ajuda de um adulto, mas não revidar fazendo o mesmo tipo de
agressão, pois não resolverá, ao invés disso, tentar conversar, se não resolver
procurar um adulto.
Carta aberta à
Comunidade Agostiniana sobre o Bullying
Matheus Scatena Matos 7D
Matheus Scatena Matos 7D
O bullying é uma
agressão que ocorre repetitivamente. Geralmente há uma “plateia” e a vítima na
maioria das vezes se cala e aceita a agressão. Também, as pessoas confundem
bullying com conflitos normais do dia a dia, esses conflitos não são repetitivos,
por isso, não são considerados bullying.
A vítima do
bullying é psicologicamente afetada e é desenvolvido um trauma, ela se sente
isolada, pode entrar em depressão, pois se sente muito humilhada, ainda mais
nos casos em que há plateia.
É necessário
conter o bullying porque não é bom ter pessoas como nós, dignas de respeito,
sofrendo pelo bullying. A vítima não pode se calar, deve procurar um
responsável para resolver a situação.
Então, uma boa
solução para os casos de bullying é procurar responsáveis para que a situação
seja resolvida e punir cada vez mais severamente os agressores. Além do mais, a
vítima que se abrir para os responsáveis servirá de exemplo para toda a
sociedade.
Carta aberta à
comunidade sobre Bullying
Vitória de Freitas Menandro 7B
Vitória de Freitas Menandro 7B
Bullying é uma
agressão intencional, física ou verbal que humilha e agride determinada
pessoa. Isso ocorre de maneira repetitiva. Essa palavra tem origem
inglesa e significa valentão. Existem pessoas que confundem bullying com
discussão, mas na verdade são muito diferentes, a discussão ocorre sem
frequência e não tem intenção de magoar e ferir os envolvidos.
O bullying pode
ocorrer por vários motivos, entre eles o fato de o agressor (quem pratica)
querer se enturmar em um ambiente novo, ou ser popular, então a maneira que ele
encontra para solucionar seu “problema” é ofender, magoar, agredir e humilhar
outra pessoa (agredido/vítima). No bullying existe outro papel muito
importante, que é a plateia. Sem a plateia não existiria o bullying, pois é ela
que acha graça e assim concorda com a agressão.
Os pais têm um
papel muito importante para que o bullying não aconteça com seu filho e que ele
também não o faça com outras pessoas. Para prevenir essas situações, os pais
devem conversar, aconselhando seus filhos. Se o filho estiver sofrendo
bullying, deve ser incentivado de maneira que perceba que isso na verdade é uma
forma de o agressor querer se tornar mais popular e que ele (vítima) deve se
erguer e encarar as agressões para que elas acabem e o agressor pare de tentar
virar popular dessa forma.
Carta aberta à
comunidade sobre Bullying
Carolina R. Chicamoto 7E
Amanda Caroline Vitorasso 7E
Carolina R. Chicamoto 7E
Amanda Caroline Vitorasso 7E
Bullying é uma
forma de agressão física ou verbal. O bullying pode acontecer em todos os
lugares, por isso é bom pedir ajuda a um adulto para resolvê-lo, antes que se
torne mais grave. O agressor que pratica bullying geralmente quer chamar
atenção, quer tornar-se mais “forte” atingindo uma pessoa que ele considera
mais “fraca”. Não podemos confundir essa agressão com pequenos conflitos, pois
para se caracterizar como bullying é necessário que a agressão seja repetitiva,
entre pares e intencional.
A pessoa agredida
se sente menosprezada, triste, excluída e solitária. Muitas vezes a vítima se
cala, pois acredita que muitas coisas que são ditas sejam verdadeiras, ou fica
com medo de que o agressor continue com as ofensas. A importância do diálogo
prevalece, pois precisamos saber o motivo de estar acontecendo esse problema,
se ficarmos calados nada vai mudar só vai piorar, por isso devemos pedir ajuda
para alguém responsável que saberá o que fazer!
Nós não podemos
achar que entrando na luta, fazendo a mesma coisa que o agressor o bullying vai
parar, o agresor vai se sentir desafiado e com mais raiva para continuar, por
isso nunca devemos nos rebaixar ao nível dele.
Devemos dialogar e
promover a paz e se isso não resolver devemos procurar o responsável pelo
agressor e fazê-lo entender a importância de acabar com as agressões, pois isso
é tão grave quanto parece.
Carta aberta à
Comunidade Agostiniana sobre Bullying
Luísa Val Monte Gelsi 7D
Maria Laura Gonçalves Fávero 7D
Luísa Val Monte Gelsi 7D
Maria Laura Gonçalves Fávero 7D
Bullying se
caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira
repetitiva e intencional, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. Mas
as pessoas também confundem com o que não é bullying. Para se caracterizar como
bullying a agressão deve ser repetitiva, intencional e entre pares. Brigas e
discussões não são bullying. Conflitos entre professores e alunos ou entre
gestores e alunos também não são considerados bullying.
O bullying pode
afetar o psicológico da pessoa e atrapalhar o convívio com a família e na
escola. Para conter o bullying podemos fazer campanha sobre o assunto, como a
Campanha da Fraternidade: valorizar a escola e a família como espaço de
convivência fraterna.
O diálogo é
importante nessa situação para combater o bullying e é preciso que a pessoa
tenha coragem para se abrir com sua família.
Para terminar com
“chave de ouro”, falaremos algumas soluções: fale com seus familiares se
estiver sofrendo bullying; não seja plateia do bullying; aceite a pessoa como
ela é; comunique a comunidade escolar se presenciar alguém sofrendo essa
agressão.
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10. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
A reciclagem é o processo de reaproveitamento do
lixo descartado, dando origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com
o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza,
reduzindo o impacto ambiental. Pratica-se, então, um conjunto de técnicas e
procedimentos que vão desde a separação do lixo por material até a sua
transformação final em outro produto.
Apesar de não ser a única medida a ser realizada para a diminuição do
lixo produzido pela sociedade, a reciclagem possui um importante papel, uma vez
que, além de reduzir a quantidade de rejeitos, também diminui a procura por
novas matérias-primas. Dessa forma, quanto mais se recicla, mais se reaproveita
e, consequentemente, menor é a necessidade de extrair novos materiais da
natureza.
Soma-se aos benefícios da redução do lixo e desoneração dos recursos
naturais o fato de o processo de reciclagem ajudar a movimentar a economia,
pois empresas especializadas nesse processo passam a atuar, gerando, inclusive,
mais emprego e renda. Um exemplo também é a formação de cooperativas de
reciclagem, como a dos catadores de papel, que, embora trabalhem quase sempre
em regime informal de trabalho, conseguem adquirir uma renda para sustentar
suas famílias.
Há alguns casos em que a reciclagem também reduz o consumo de energia. O
exemplo mais clássico nesse sentido é o alumínio, um material quase que totalmente
reciclável, pois a sua produção a partir da bauxita (recurso mineral não
renovável extraído do solo) demanda o consumo de uma grande quantidade de
energia elétrica em uma indústria de base. Dessa forma, em alguns casos, é mais
vantajoso economicamente o reaproveitamento das latas e outros produtos de
alumínio do que a produção de novos materiais.
O primeiro passo para a realização do processo de reciclagem é a coleta seletiva, ou seja, a separação do lixo por
material, com o seu posterior destino para o reaproveitamento. Geralmente,
divide-se primeiramente o material reciclável do não reciclável e, em seguida,
separa-se o que é reciclável em metais, plástico, papel e vidro.
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A coleta é uma importante forma de promover a prática da reciclagem
Embora a reciclagem, como vimos, seja muito importante, ela apresenta
algumas limitações. A primeira delas é a de que, mesmo que exista uma grande
eficiência na sociedade para a realização desse processo, ele não será o
suficiente para diminuir em níveis aceitáveis a produção de lixo. Esse problema
eleva-se quando o consumismo é desenfreado e a consequente geração de rejeitos
é acentuada, sendo impossível para a reciclagem absorver tudo isso. O mais
importante, na verdade, é adotar a política
dos 3Rs ou, até mesmo, a política dos 5Rs, que envolve repensar, reduzir,
recusar, reutilizar e reciclar.
Outra das limitações da reciclagem envolve os problemas ambientais por
ela gerados, isto é, os danos causados pela má utilização das técnicas e
procedimentos envolvidos. Na reciclagem do papel, por exemplo, gera-se um lodo
ou lama proveniente de vários produtos químicos que nem sempre é descartado da
forma correta.
Por todos esses motivos, devemos sempre incentivar a reciclagem, mas
também precisamos entender que ela, sozinha, não resolverá os problemas da
sociedade e os impactos gerados sobre o meio ambiente. Portanto, reduzir o
consumo, optar por materiais mais duráveis e reaproveitar ao máximo um
determinado produto antes de descartá-lo são medidas que podem ajudar a
melhorar a qualidade de vida das pessoas e também a conservação da
natureza.
A reciclagem é uma importante medida ambiental
Publicado por: Rodolfo F. Alves Pena
A Cartilha de Reciclagem de Lixo é
um manual simples de uma nova prática a ser adotada pela sociedade. O objetivo
é mostrar que apenas a mudança de uma rotina pode transformar o mundo em um
planeta melhor.
Neste manual de perguntas e respostas, você encontrará passo a passo todas as informações necessárias para fazer a sua parte na luta pela preservação do meio ambiente. Você irá descobrir, através de uma linguagem super fácil, de figuras ilustrativas, de tabelas explicativas e de informações detalhadas, que também pode fazer a separação correta dos materiais na sua própria residência sem nenhum mistério.
A partir desta leitura não existirão mais impedimentos para você também fazer a sua parte. Comece agora!
Neste manual de perguntas e respostas, você encontrará passo a passo todas as informações necessárias para fazer a sua parte na luta pela preservação do meio ambiente. Você irá descobrir, através de uma linguagem super fácil, de figuras ilustrativas, de tabelas explicativas e de informações detalhadas, que também pode fazer a separação correta dos materiais na sua própria residência sem nenhum mistério.
A partir desta leitura não existirão mais impedimentos para você também fazer a sua parte. Comece agora!
A reciclagem e o meio ambiente
Uma das principais preocupações dos
centros urbanos é a quantidade do lixo produzido pela população. Esta questão
representa um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas administrações
públicas, pois além dos problemas relacionados aos catadores dos lixões, à
falta de espaço para disposição dos resíduos, deve também ser levada em conta a
preservação do meio ambiente.
A atitude de reciclar, além de diminuir a quantidade de lixo a ser tratada e eliminada, contribui significativamente para a redução da extração de matérias-primas necessárias à produção de novos bens de consumo. Afinal, adotar a educação ambiental, colocando os resíduos recicláveis nos locais devidos, não nos custa nada e ainda promove uma melhor qualidade de vida para toda a população.
Ter uma vida mais saudável depende tanto de uma política pública de serviços ambientalmente adequados de limpeza urbana quanto da atitude da população. Poderemos verificar uma notável diferença nos resultados finais deste investimento, partindo da prática da teoria dos 3 R’s, que significam: Redução, do uso de matéria-prima e energia e do desperdício nas fontes geradoras, Reutilização dos materiais e a Reciclagem.
A atitude de reciclar, além de diminuir a quantidade de lixo a ser tratada e eliminada, contribui significativamente para a redução da extração de matérias-primas necessárias à produção de novos bens de consumo. Afinal, adotar a educação ambiental, colocando os resíduos recicláveis nos locais devidos, não nos custa nada e ainda promove uma melhor qualidade de vida para toda a população.
Ter uma vida mais saudável depende tanto de uma política pública de serviços ambientalmente adequados de limpeza urbana quanto da atitude da população. Poderemos verificar uma notável diferença nos resultados finais deste investimento, partindo da prática da teoria dos 3 R’s, que significam: Redução, do uso de matéria-prima e energia e do desperdício nas fontes geradoras, Reutilização dos materiais e a Reciclagem.
Esta
técnica de separação dentro da metodologia dos 3 R’s, se torna cada vez mais
eficiente e imprescindível para um modo de vida mais saudável e responsável.
Pois, além da preservação dos recursos naturais do meio ambiente, a reciclagem
se torna socialmente importante, desde o momento e que gera emprego e renda
para catadoresde rua e dos lixões.
O que é a reciclagem?
A
reciclagem é o resultado de um conjunto de técnicas e atividades que tem o
objetivo de reaproveitar e reutilizar os resíduos de substâncias em seus ciclos
de produção. Hoje, já se encontram várias alternativas de reaproveitamento
destes materiais em confecções de produtos artesanais, vestuário, acessórios,
etc, dos lixões.
Qual a importância da reciclagem?
Cada vez
mais se faz necessário o cuidado e a atenção com o meio ambiente. O
desequilíbrio provocado pela devastação de recursos naturais está colocando em
risco, não só espécies animais e vegetais, mas a sobrevivência do próprio homem
no planeta. Uma das formas de revertermos esta situação é o reaproveitamento de
materiais recicláveis, evitando uma maior extração de recursos e diminuindo o
acúmulo de lixo nas áreas urbanas.
Quais as vantagens da reciclagem?
✓ Redução da quantidade de
resíduos encaminhados ao aterro sanitário com conseqüente aumento da sua vida
útil;
✓ Redução dos impactos ambientais durante a produção de novas matérias primas;
✓ Redução no consumo de energia elétrica;
✓ Redução da poluição do ambiental;
✓ Ampliação do desenvolvimento econômico pela geração de novos empregos na operacionalização dos materiais recicláveis e na expansão dos negócios relativos à reciclagem.
✓ Redução dos impactos ambientais durante a produção de novas matérias primas;
✓ Redução no consumo de energia elétrica;
✓ Redução da poluição do ambiental;
✓ Ampliação do desenvolvimento econômico pela geração de novos empregos na operacionalização dos materiais recicláveis e na expansão dos negócios relativos à reciclagem.
Como deve ser a separação do lixo?
Passo a Passo
Para que o lixo doméstico produzido possa ser reciclado ele precisa ser, primeiramente, separado em casa. A tarefa de separar o lixo na própria residência é bem simples e pode trazer uma série de vantagens para os moradores, para a vizinhança e para o meio ambiente, principalmente.
Veja a seguir como é fácil:
1º passo:
Devemos separar todo o material que pode ser reciclado do que não pode, ou seja, vidros, papéis, plásticos e metais devem ser colocados em outro saco ou container de lixo. É importante lembrar que o lixo orgânico não deve ser colocado junto do lixo reciclável apesar de também pode ser reutilizado.
2º passo:
Todo o material reciclável, anteriormente separado, deve ser lavado e estar seco para que possa ser reciclado.
Todo o material reciclável, anteriormente separado, deve ser lavado e estar seco para que possa ser reciclado.
3º passo:
Com o material reciclável limpo e separado, basta depositá-lo em um local estratégico e diferente do local onde se deposita o lixo comum, para que seja fácil o recolhimento. Vale lembrar que fica muito mais prático colocar o lixo reciclável em um saco plástico transparente, tanto para quem recolhe quanto para quem separa o lixo.
Antes de colocar o lixo na calçada deve-se verificar o dia exato que a coleta seletiva de lixo faz o recolhimento no seu bairro.
Com o material reciclável limpo e separado, basta depositá-lo em um local estratégico e diferente do local onde se deposita o lixo comum, para que seja fácil o recolhimento. Vale lembrar que fica muito mais prático colocar o lixo reciclável em um saco plástico transparente, tanto para quem recolhe quanto para quem separa o lixo.
Antes de colocar o lixo na calçada deve-se verificar o dia exato que a coleta seletiva de lixo faz o recolhimento no seu bairro.
O que é necessário para o síndico do meu prédio implantar a
separação de recicláveis no meu condomínio?
Para
implantar a separação de recicláveis em um condomínio, seja ele de casas ou
apartamentos, basta especificar um local para a colocação de contêineres para
cada material e logo após comunicar a todos os moradores.
E se no meu condomínio não houver espaço para os contêineres?
Não há problema nenhum. A separação dos materiais recicláveis
pode ser feita e armazenada dentro da própria residência até o dia da coleta.
Já que os resíduos estarão limpos, não produzirão mau cheiro. Porém, o síndico
ou o funcionário responsável deve orientar os moradores para colocar a sacola
de lixo reciclável para ser recolhida somente no dia da passagem do caminhão.
Assim, evita-se que se acumulem lixos nas calçadas e que alguém mexa no lixo, o
que é proibido.
Onde armazenar o lixo até a coleta?
Para que não ocupe muito espaço, o lixo deve ser compactado, ou
seja, os papéis devem ser colocados em pilhas, as latinhas amassadas, as
garrafas pet (plásticos), por exemplo, colocadas separadas, assim como os
vidros. Em seguida, o lixo deve ficar dentro de sacos de plástico resistente,
ou no caso das pilhas de papel, amarrada com barbante ou outra fita resistente,
e armazenado em local fechado e ao abrigo de sol e chuva até o dia da coleta.
Caso o meu condomínio não adote o procedimento de separação de
lixo reciclável, eu posso fazer isso sozinho? Como?
Claro que
pode. O fato de o síndico do seu prédio não aderir a este procedimento não
interfere em nada na sua escolha. Como em resposta anterior, o lixo reciclável
pode ser armazenado dentro da sua residência, por não exalar mau cheiro, até o
dia que a coleta seletiva for passar na sua rua.
Quem recolherá este lixo?
A própria
Comlurb fará o recolhimento, que será realizado em um dia diferente do
recolhimento do lixo comum. Um caminhão compactador fará a coleta (uma vez por
semana ou duas, dependendo da área) e levará o material reciclável para uma das
Central de Separação de Recicláveis (CSR´s).
O que são Centrais de Separação de Recicláveis – CSR?
As CSR’s são os locais para onde os lixos recicláveis são
levados para serem separados de acordo com o material de sua composição.
Atualmente existem duas no Rio de Janeiro: CSR Botafogo que recebe todo o lixo
reciclável da coleta seletiva dos bairros da Zona Sul, mais Grajaú e Santa
Tereza e CSR Vargem Pequena que recebe todo o lixo reciclável da coleta
seletiva da Barra, Recreio e Jacarepaguá.
Como posso saber quando o caminhão passará na minha rua?
Para saber
qual o dia exato em que o caminhão compactador, específico para recolher
materiais recicláveis, passará na rua de sua residência, basta fazer a consulta
a empresa responsável pela coleta de lixo do seu município.
Não há coleta seletiva na área onde moro. O que devo fazer?
Nas áreas onde a coleta seletiva ainda não está sendo realizada,
os moradores que queiram adotar esta campanha podem encaminhar o lixo para o
Ecoponto ou Ecopneu mais próximo da sua região.
Os
Ecopontos são locais para recebimento gratuito de lixo comum, de lixo
reciclável e de outros materiais como entulho de obras, galhadas e materiais
inservíveis, transportados por catadores, carroceiros e pela população. Já os
Ecopneus recebem os pneus que não podem mais ser utilizados para a sua função
original.
Quais são os materiais que podem ser reciclados?
Papel,
plástico, metal e vidro. É importante lembrar que todos esses itens devem estar
limpos, ou seja, não devem conter nenhum tipo de resíduo orgânico para garantir
a qualidade do produto. Quanto maior a qualidade, maior o valor comercial.
Todas as variações destes materiais podem ser recicladas?
Não. Para cada tipo de material existem algumas exceções.
Confira abaixo o que realmente pode e o que não pode ser reciclado referente a
cada tipo de material.
METAL
Metais que
podem ser reciclados: Lata de bebidas e alimentos; Tampas de recipientes de
vidro; Lata de biscoito; Bandeja e panela; Ferragem; Grampo; Fios elétricos;
Chapas; Embalagem marmitex; Alumínio; Cobre; Aço; Lata de produtos de limpeza.
Metais que NÃO podem ser reciclados: Lata de aerosóis; Lata de tinta; Pilhas; Lata de inseticida; Lata de pesticida.
Metais que NÃO podem ser reciclados: Lata de aerosóis; Lata de tinta; Pilhas; Lata de inseticida; Lata de pesticida.
PAPEL
Papéis que
podem ser reciclados: Jornal; Papel de computador; Saco de papel; Papel de
escritório; Cadernos.
Papéis que NÃO podem ser reciclados: Papel engordurado; Carbono; Celofane; Papel plastificado; Papel parafinado (fax).
Papéis que NÃO podem ser reciclados: Papel engordurado; Carbono; Celofane; Papel plastificado; Papel parafinado (fax).
PLÁSTICO
Plásticos
que podem ser reciclados: Embalagem de alimentos; Embalagem de produtos de
beleza; Embalagem de produtos de limpeza; Tampas; Brinquedos; Peças plásticas;
Canetas esferográficas; Escovas de dentes; Baldes; Artigos de cozinha.
Plásticos que NÃO podem ser reciclados: Celofane; Embalagem a vácuo; Fraldas descartáveis; Adesivos; Embalagem engordurada; Siliconizados.
Plásticos que NÃO podem ser reciclados: Celofane; Embalagem a vácuo; Fraldas descartáveis; Adesivos; Embalagem engordurada; Siliconizados.
VIDRO
Vidros que
podem ser reciclados: Copo; Frasco de remédio; Jarras; Garrafa; Vidro colorido.
Vidros que NÃO podem ser reciclados: Vidro de automóvel; Vidros de janelas; Pirex; Espelho; Tubo de TV; Lâmpada; Óculos; Cristal; Ampolas de medicamentos; Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.
Vidros que NÃO podem ser reciclados: Vidro de automóvel; Vidros de janelas; Pirex; Espelho; Tubo de TV; Lâmpada; Óculos; Cristal; Ampolas de medicamentos; Vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.
Qual é o tempo que estes materiais levam para se decompor?
Material
|
Tempo de decomposição
|
Papel
|
De 03 a 06 meses
|
Pano
|
De 06 meses a 01 ano
|
Filtro de cigarro
|
05 anos
|
Goma de mascar
|
05 anos
|
Madeira pintada
|
13 anos
|
Nylon
|
Mais de 30 anos
|
Plástico
|
Mais de 100 anos
|
Metal
|
Mais de 100 anos
|
Borracha
|
Tempo indeterminado
|
Vidro
|
Indeterminado
|
Lata de Aço
|
50 anos
|
Garrafa plástica
|
450 anos
|
Copo plástico
|
50 anos
|
Lixo radioativo
|
250.000 anos
|
Caixa de papelão
|
02 meses
|
Lata de alumínio
|
200 anos
|
Linha de nylon
|
650 anos
|
Bóia de isopor
|
80 anos
|
Material cedido pelo site ➜ www.planetamelhor.com.br
SERVIÇOS
Quem Somos
Administração de Condomínios
Implantação de Condomínios
Administração de Locação
Compra e Venda
Seguros
Administração de Condomínios
Implantação de Condomínios
Administração de Locação
Compra e Venda
Seguros
CONTATOS
(21) 99328-9509
(21) 2516-4199
info@prohomeimoveis.com.br
Rua Teófilo Otoni, 15 - Sl, 405
Centro - Rio de Janeiro / RJ
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Centro - Rio de Janeiro / RJ
12. CARTA ABERTA SOBRE MEIO AMBIENTE
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